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Em toda a investigação que este autor realizou sobre a aplicação indevida de fundos públicos, nada, assim parece, se compara com o assassínio totalmente ignorante ou deliberado de irmãos americanos pelos burocratas e políticos citados na seguinte história:
UM HOMEM E OS SEUS ESQUEMAS DE DROGA
Com início nas administrações Nixon e Ford, e continuando sob Carlton Turner* (czar antidroga sob Reagan, 1981--86), a política do governo dos EUA determinou que a marijuana médica federal, fornecida aos programas individuais de marijuana médica dos diversos estados, consistisse apenas da folha da planta de marijuana, embora em geral esta tenha apenas um terço da potência da copa e não contenha idêntico espectro completo da "droga crua", p. e., o THC e os CBNs.
* De 1971 a 1980, antes de tomar-se Conselheiro Especial da Casa Branca (leia-se czar nacional antidroga), Carlton Turner era o responsável por toda a marijuana cultivada como droga pelo estado americano, devido à posição que ocupava na Universidade do Mississipi. O Programa de Investigação da Marijuana desta universidade está incumbido por alvará estadual de descobrir ou catalogar os constituintes do THC — uma droga "crua" simples de cannabis que tem propriedades terapêuticas —, e então sintetizar as substâncias dotadas de propriedades médicas benéficas com vista a criar um máximo de mais-valia para as empresas farmacêuticas.
Por exemplo, comparado com a copa, o alívio da pressão ocular que a folha provoca nos enfermos de glaucoma é muito mais curto, e portanto insatisfatório. Acontece também que por vezes a folha provoca dores de cabeça aos fumadores. Não obstante, até 1986, o governo federal usava apenas a folha. Turner disse às farmacêuticas e em entrevistas que a folha será tudo quanto os americanos jamais receberão — embora a copa resulte melhor. Ainda hoje, em 1998, os oito utilizadores legais de marijuana existentes nos Estados Unidos recebem apenas uma mistura de folha, ramo e copa. Embora as copas resultem melhor para a quimioterapia, o glaucoma, etc., os ramos podem ser tão tóxicos como fumar madeira.
Turner disse em 1986 que a marijuana natural "jamais" será disponibilizada como medicamento, e, em Abril de 1998, a situação não mudou. Exceto na Califórnia, onde em Novembro de 1996 os cidadãos venceram um sufrágio que anulou os ditames do governo federal na questão da marijuana médica!
As razões apresentadas:
• As copas são demasiado difíceis de enrolar numa máquina de fazer cigarros. (Não obstante os 25 milhões de americanos que não têm quaisquer problemas em enrolar copas todos os dias.)
- A extração de compostos da "droga crua" contida na copa não dará lugar a patentes farmacêuticas, e pois a quaisquer lucros. Logo, este programa funcionaria contra os anteriores patrões de Turner, o alvará legislativo da Universidade do Mississipi, e respectivo financiamento.
(Entrevistas conduzidas por Ed Rosenthal para a revista High Timer, Dean Latimer et ai; Organização Nacional para a Reforma das Leis sobre a Marijuana [NORML].)
Embora as copas sejam mais eficazes para a quimioterapia, o glaucoma, etc., Turner disse que elas "jamais" serão disponibilizadas. Tornou-se também evidente que os padecentes de quimioterapia contra o cancro que usavam a folha federal não estavam a sentir as famosas laricas, a estimulação do apetite provocada pela marijuana.
E embora não tivessem sido autorizados estudos para comparar a folha com a copa, conhecemos médicos que recomendam não-oficialmente a copa e veem os seus doentes debilitados pelo cancro recuperar peso (NORML).
O OnJack publica, semanalmente, trechos da tradução do livro de Jack Herer, The Emperor Wears no Clothes.
A questão e a seguinte: QUEM É QUEM QUER QUE SEJA PRA DEFINIR O QUE EU DEVO OU NÃO USAR EM RELAÇÃO AO MEU PRÓPRIO CORPO, QUEM ???
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