A realidade das ruas, dos morros, das mansões
São bandidos, trabalhadores, na verdade, multidões!
Todos sabem, lêem e até escrevem canções.
Mais se escondem, calados, sozinhos!
Não dá mídia, audiência, carisma e nem voto!
Mas se precisar botar um, na minha casa eu boto!
Se alguém me perguntar sobre isso, eu nem noto!
Faço parte do grupo dos bonzinhos!!
Hoje é comum sentar e ligar a televisão!
Ver que prenderam ou mataram mais um irmão,
E a policia que tem que proteger o cidadão?
Não se preocupem! Mais um “Bandido” no chão!
Quase cem anos que a maconha é criminalizada
Quase cem anos de guerra e ninguém faz nada
Nossa intenção é acabar com essa palhaçada
Mas a bandeira que levamos é sempre hostilizada!
Pelos hipócritas,
Que se enriquecem as custas do maconheiro
Traficantes pagam corruptos no país inteiro.
Primeiro mundo, o bagulho está legalizado
O Brasil ta certo! Os outros tão errados?
Prisões, tiros, nada disso vai adiantar
Eles dizem que a repressão tem que continuar
E quanto sangue ainda vão ter que derramar?
Até que a paz , volte a reinar!
Agora eu digo, o que realmente faz bem pra você:
Leite, pão, queijo, óleo e patê,
Camisa, Jeans e até carro você pode ter!
E no final do dia, por que não acender?
Autor: William Peres
Idade: 24
Profissão: Estudante
Blumenau / Santa Catarina
pqp q poema + foda, falo TUDO, ja ganho
ResponderExcluirmassa! gabriel o pensador pós moderno, tem futuro pacaraleo o menino ;D
ResponderExcluire bla bla bla
ResponderExcluirpaia braba
isso nao ser uma poesia
ResponderExcluirsequelou
ruim. poesia tem q t prosódia, dividi estrofe..sei lá, não é raro alguem q nunca pegou um livro de poesia 'escrever poema'. Fico cacofônico, a rima vem a cada verso. A idéia também é óbvia, embora a erva ainda seja proibida - o q a mim não atrapalha em nada. Mas nada te impede de estar se aprimorando, fume um e leia Poemas Completos de Alberto Caeiro (Fernando Pessoa) em voz alta, te iluminará. (Zé Juninho)
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