Na semana passada a voz da grande massa ecoou no Chapa2. Tanto a da mídia massiva quanto a da massa leitora sempre atenta e sagaz. Na roda todo tipo de opinião, uns a favor do sensacionalismo típico da grande mídia, outros nem tanto. Publicamos na integra uma matéria do jornal O Globo, mesmo concordando com todos os anônimos que gritaram na roda sem medo: a Globo é a pior droga. A diversidade de opinião deixa claro a reflexão. E hoje vamos dar continuidade ao tema, indo mais fundo no assunto e humildemente trilhando o caminho da sabedoria e aprendizagem.
Os especialistas dizem que o crack chegou no Brasil primeiramente em São Paulo, ainda na década de 80. Segundo matérias dos maiores jornais do país, a droga atravessou a fronteira vindo para o Rio de Janeiro somente em 2002. O apelo maior foi na população de rua, de início. No Rio dados divulgados pela prefeitura já dizem que 80% dos meninos de rua são usuários da droga. O alastramento do uso chegou a classe média junto com o alarde social produzido pela mídia.
O Hempadão não discrimina de forma alguma usuários de outras drogas. A teoria da escadinha não funciona para dizer que o eventual fumador de marijuana vai um dia chegar ao crack. Se no Brasil existem cerca de 5% de pessoas que fumaram maconha alguma vez na vida, o número de pessoas que tiveram contato com o crack é de menos de 1%, segundo dados de 2008. Portanto não há o fluxo migratório estabelecido numericamente, certo? No entanto quem trabalha na ponta final dos problemas relacionados às drogas sabe que quase 100% dos que chegaram ao crack começaram pela maconha.
Fica claro que o debate de saúde pública deve verter não somente a droga utilizada, mas cada determinado caso já que cada organismo funciona de um jeito. Já no âmbito social os leitores estão cansados de saber a diferença de cada uma das drogas. Resta o âmbito político e como já disse Augusto Boal certa vez, “não há como olhar a lua sem fazer política”. Portanto todos nós estamos inevitavelmente inclusos nesse debate.
O que é preciso ser feito? De que adianta todo o medo social imposto pela figura de uma droga? Será que a melhor saída é a internação? No caso da maconha os especialistas contra-indicam. Como fazer com que crianças de 11 anos não tenham acesso nem ao crack, nem ao pó e nem a maconha, álcool ou cigarros? O Chapa2 traz para o blog a vertente política participativa necessária, sobretudo num assunto tão profundamente atrelado a causas e efeitos primordiais em nossa formação como sociedade.
Temos coberturas e matérias especiais agendadas sobre o assunto. A esperança quanto a todos os assuntos relacionados às drogas está em nível crescente, e por isso essa mais do que nunca é a hora de cobrar e comentar sobre isso. Todos que puderem somar nessa busca por informações podem ficar a vontade e contribuir no Hempovão. Basta enviar o texto para redacao@hempadao.com!
Irmãos(a) e Filhos(a) de Jah _\|/_
ResponderExcluirA 15 anos atrás tive o prazer e o privilegio de conhecer uma Planta Eteogenea de nome cientifico Cannabisativa, porém com inumeros apelidos, alguns carinhosos outros nem tanto...e neste encontro floresceu uma grande amizade a qual estamos até hoje, e no que depender de mim se estenderá por toda minha vida terrestre :)
Porém acredito eu que devido a aprendizagem que temos que vivenciar conheci depois de 6 anos com a Maryhuana que é uma criação Divina, conheci também o Crack(noia), que hoje sei uma criação do inimigo.
No começo desta "amizade" fiquei fascinado, pois envolvia riscos, novas amizades, o sabor de fumar era diferenciado.
Achei que poderia controlar e fumar apenas com amigos nos fins de semana...
Foram se passando o tempo e eu percebia que os novos amigos já não eram tão interessantes e sim interesseiros.
Que o risco que envolvia isso não valia a pena.
Que o doce saber de um mesclado, já não era tão doce.
Que já no inicio do mesclado, eu já ficava pensando(noiado) de quando acabar.
Que depois de fumar com meus amigos, ninguem mais falava nada, acabava o assunto, aliás o unico assunto era, vamos buscar mais...
Percebi que alguns amigos começaram a mudar as atitutes, já não tinham dinheiro para sair para a balada, mais tinha dinheiro para comprar Nóia.
Eu deixei de fumar junto com eles e passei a fumar sozinho em casa.
Nos finais de semana não via a hora de poder chegar em casa e fumar meus mesclados.
Graças a Deus eu tinha uma companheira de caminhada terrestre a qual já falei aqui, Maryhuana, e quando não tinha dinheiro para comprar a Noia, eu curtia meu baseadinho e ai sim dava risadas, conversava com meus amigos e me sentia feliz.
Comecei a travar uma luta interna com a Noia, queria parar, mais não era facil, pois curto tomar umas brejas...e era só tomar umas 3 já dava estiga de fumar um mesclado, ai toda minha força ia por "agua" abaixo e eu perdia mais uma batalha....
Mais como aquele ensinamento chinês se vc cai 7 vezes levante 8...e era isso que eu fazia, quando passava a derrota eu falava comigo mesmo, tenho que parar com isso....
Não foi facil, foi preciso além da ajuda da Maryhuana, precisei pedir muito a Deus para me ajudar....E aos poucos foi me acontecendo mudanças, comecei a mudar minha rotina, quando eu percebia que meus amigos iam fazer "uns corres" eu dava um jeitinho de ir embora...e chegando em casa queimava um baseadinho que logo já acabava a vontade de fumar o mesclado...É a Maryhuana é poderosa, porém só age quando deixamos agir....
Bom minha historia é muito mais longa que isso...mais estou aqui, faz 3 anos que não fumo um mesclado.
E deixo aqui uma mensagem para quem que assim como eu criou uma aversão a Noia....
Converse com a Maryhuana, quando bater aquela vontade que convence a gente de ir buscar...fume um beck, que vai ajudar e muito...Mais só se vc quiser sair desta, se ainda não te fez mal, continue fumando mesclado, quem sou eu para te julgar....
Um abraço a todos e desculpe a "carta" é que me empolgo ai já viu né...rss
Legalize-jah
Mr BeckBrazil
"Parecia inofenciva mais te dominou...te dominou"
(Charlie Brow Jr)
pau no cu da globo
ResponderExcluirRealmente, a Globo é a pior das drogas,formando uma nação de imbecis...E quanto ao crack,o melhor é nem perder tempo,ele nunca vai te ajudar em nada...
ResponderExcluirAdorei o recado do Beck Brazil, bela vivencia ...
ResponderExcluirFumo a nossa erva santa ha nove anos, nunca experimentei crack, nem cocaina.
Essa estória de maconha ser o primeiro degrau da escada é balela ...
Cada um tem a sua cabeça pra julgar o que é certo e o que é errado, mas aqu fica um conselho ... Não entrem nessa "onda"!
Vamos aprender com a GANJA, é sagrada !
DIGA NãO AS DROGAS !
Curti a história do Beck Brazil, parabéns pela conquista cara...
ResponderExcluirMinha cabeça soubre drogas é feita, e não vai mudar nunca. Só uso entorpecentes naturais, não drogas...
Hoje tenho 16 anos, creio que a única solução para o crack é a educação que vem de casa. Desde criança, meus pais sempre me falavam das drogas... Acho que é essencial esse tipo de conversa em casa, e quem sabe, se não fossem por essas conversas, minha cabeça fosse outra. Creio que a ausência dos pais é um fator que contribúi muito para não só crack, como qualquer coisa "errada".
Mudando totalmente de assunto, queria experimentar Salvia e Cogu... que são naturais também, alguma recomendação/aviso?
Abraços!
Dificil msmo eh encontrar uma pedra pura q nem a da foto
ResponderExcluirlol
fica dificil nao querer fumar se vc vai qse todo dia na favela busca maconha ne?
q falta d bom senso
eh eu fumo maconha faz 3 anos nunca usei coca nem crack e num tenho vontate pq essa eu sei q nao da certo.. gst msm do baseado e sobre o cara de cima eh verdade o trafico ajuda as pessoas a usarem outras drogas...
ResponderExcluirpaz JAH!
Cara, não precisa ir a boca não.
ResponderExcluirPlante e fume o melhor fumo da sua vida, o que você cuidou.
E nunca mais entre em contato com traficantes. É fácil e simples.
Parabéns ao BeckBrazil pela vitória sobre a coisa ruim. Como bem disse o colega, nossa erva é criação de Jah e jamais deveria ser chamada "droga".
ResponderExcluirDigo que o crack não tem solução. A solução pra pedra teve a sua hora quando o filho da puta misturo a folha de coca com a porra dos químicos artificiais. Esse mesmo filho da puta teve a solução na mão pra acabar com esse problema. Assim como tiveram a solução do cigarro, do pó, da heroína, do tarja preta. Essas verdadeiras drogas já estiveram na mão dos FDPs que pensaram "Hmm se eu adicionar isso aquii, ooh pronto, agora posso bota o preço que eu quiser porque todo mundo vai ficar viciado". Como já foi mencionado em algum lugar(que eu não lembro) aqui neste site, o que eu pego lah no morro é droga, aquela mistura insignificante de amoniaco com galhos e folhas. Mas eu to cansado de ser drogado, de me esconder num beco ou no meio do mato pra fumar um baseado antes do trampo. Eu quero consumir uma erva e eu quero poder fumar essa erva onde eu quiser e quando eu quiser.
ResponderExcluirDemoro pra legalizar ...
¬¬
A um tempo atraz eu estava pensando justamente sobre isso que o BeckBrazil esreveu.A Solcao para o Crack e a Maconha.As Clicas tem de dar para os pacientes baseado para baixar a fissura.Fui viciado e cocaína por 3 anos e sei que a química e uma merda!Mais acredito fielmente no poder da Cannabis para curar os doentes de crack.Gostaria mto de expor todo meu pensamentos sobre o assunto!Mais o espaco seria pouco!!
ResponderExcluirREcentemente o Governo chamou um especialista sobre crack canadense pra vir lá do norte, falar algo que diversos especialistas daqui já fala há mais de 10 anos.
ResponderExcluiré preciso experimentar soluções radicais e inovadoras para tratar dependentes de crack, como a administração de maconha, por exemplo.
Agora, me digam se é preciso vir um gringo com tudo pago pra cá para que a idéia seja aceita como algo sério? Foda isso não?
Mas o Dr. Dartiu (SP), e a Dr. Eugênia Nuñes (Argentina morando na BA), são apenas alguns dos exemplos das pessoas que já falavam nisso desde 1998. E olhe que, eles procuraram experimentar recomendar isso aos usuários após ouvir isso por anos de usuários de crack em tratamento.
Absurdo como sempre achamos que a grama do vizinho é mais verde, que a mulher é mais gostosa, e que os especialistas em drogas são mais sérios...
Lamentável.
caralho mano, uma coisa que não consigo entender..
ResponderExcluira polícia pega sua viatura, dobra por inúmeras esquinas em são paulo diariamente aonde são conglomerados de usuários de crack, fingem que não viram nada, andam por mais algumas quadras, passam com a viatura devagarinho por mais um grupo de nóias apenas para os fazerem mudarem de local. E o que fazem quando encontram um maconheiro? MEU DEUS, UM MACONHEIRO!!!! VAMOS LÁ ENCHER ELE DE TAPA, AFINAL ELE SIM MERECE POR TA FUMANDO ESSA PORCARIA, QUE ELE VAI FUMAR AGORA E DAQUI 5 MINUTOS VAI ASSALTAR UMA LOJA PARA BUSCAR MAIS.
sinceramente, apesar da ironia, deve ser assim que eles pensam, não é possível...
NÃO FAZEMOS MAL A NINGUÉM, SÓ QUEREMOS RESPEITAR E SERMOS RESPEITADOS. PAZ!
"ditadura da televisão,
ResponderExcluirditando as as regras contaminando a nação!!"
(Ponto de Equilibrio)
A solução é tratar os dependentes e desencorajar o primeiro contato. Informação. "Subiu na garupa, já foi que eu sei..." Racionais MC
ResponderExcluirPegando um gancho aqui, experimnte e já era! Lembro que há alguns anos a MTV veiculava uma propaganda sobre a cocaína que dizia assim: quem manda meter o nariz onde não é chamado!
os profissionais que trabalham na área e declaram que 100% dos usuários de crack começaram com maconha não tem nada de definitivo pra afirmar, são uns ótarios que só revelam esses números pq não tem nenhuma força pra fazer uma pesquisa mais concreta e menos intuitiva, e muitos dos usuários que depois de se mostrarem corrigidos ou convertidos que falam que começou com a maconha esquecem que o álcool é uma droga e que a MAIORIA das pessoas começar com ela, e o álcool que tem o caráter de fazer a pessoa sentir vontade de usar e fazer coisas que gostam normalmente(se vc fuma e bebe, vc vai sentir vontade de fumar e tudo mais )... eu fumo maconha sempre e não cheiro nem fumo pedra, bebo as vezes e lembro que quando parei de fumar cigarro, as vezes que eu recaía e fumava era sempre quando bebia...o alcool é bem pior do que a maconha no que se diz sobre sentir vontade de usar outras coisas, a maconha te deixa satisfeito e tal
ResponderExcluirParabéns BeckBrasil..
ResponderExcluirvc conseguiu superar cara.
mais meus colegas tbm disseram q Maconha era só um degrau,
só q eu expliquei pra eles que quem tiver 5 min
pra ler sobre o crack não vai querer nem chegar perto..
eu acho que o que leva as pessoas a usar o crack é
a falta de informação
crack pareçe rapadura,
ResponderExcluirBom...
ResponderExcluirpra quem ja vivenciou um amigo entrando nesse caminho e nunca mais voltando é uma coisa muito triste, não que conselhos e conversas não houvessem tido mas cada um "sabe" o que faz... enfim esse meu amigo depois que conheceu o crack, se esqueceu de tudo e de todos ate mesmo da familia que sempre esteve ao seu lado, uma vez ele me ofereceu essa merda dizendo que não arrastava, que era muito loko. Mas desde pequeno eu vejo essa bosta matando e levando as pessoas a roubarem por uma mera pedrinha que so fode a cabeça do caboclo, fezendo a pessoa escrava totalmente... como foi citada " parecia inofenciva mas te dominou !" DIGA NÃO AO CRACK !!
Galera!
ResponderExcluirNão sejamos preconceituosos como aqueles q são conosco!
Transfiram informações e boas histórias como a do BeckBrasil!
E vamos prestar mais atenção no que se lê, pois em lugar algum desse post disseram q todos usuários de crack começaram com a maconha, diz-se que todos que procuraram ajuda disseram ter começado no crack!
Há uma grande diferença nisso!
Não aponte e julgue, leia, aprenda e repasse!
"Seu quiser beber eu bebo. Se eu quiser fumar eu fumo. Pago tudo que consumo com suor do meu emprego!"
Não somos viciados, não somos usuários, somos apenas Consumidores!
corrigindo acima... "todos que procuraram ajuda disseram ter começado na MACONHA!"
ResponderExcluirCulpa da Mary!
LOL
"[...]Citamos o trabalho de Labigalini Jr. & Rodrigues (1997) sobre
ResponderExcluiro uso “terapêutico” de Cannabis por dependentes de crack no Brasil. Neste, foram
acompanhados vinte pacientes do sexo masculino com idade entre 16 e 28 anos que
procuraram o PROAD/ UNIFESP (Programa de Orientação e Atendimento ao
Dependente – Universidade Federal de São Paulo) no período de Agosto de 1995 a
Setembro de 1996 (período médio de nove meses). Ao relatarem espontaneamente que
estavam utilizando a maconha com a finalidade de atenuar os sintomas de abstinência,
estes indivíduos não receberam qualquer medicação para este quadro. No momento da
primeira avaliação, todos os pacientes incluídos na amostra apresentavam dependência
grave por crack segundo o checklist do DSM-III-R. O relato de uso de Cannabis ocorria
geralmente na primeira ou segunda consulta, o que resultava no recrutamento para a
pesquisa. Segundo os autores (pg. 04):
“Todos os pacientes incluídos nesta amostra que permaneceram sob
acompanhamento psiquiátrico por nove meses referiram que a cannabis trazia uma
redução da ansiedade e mudanças subjetivas e concretas em seus comportamentos. (...)
Foi observado que o padrão de uso de cannabis por estes indivíduos apresentava um
pico nos primeiros três meses, em que este uso era diário, onde usavam em média três a
quatro cigarros. Nos meses subseqüentes houve uma redução espontânea deste uso em
14 pacientes podendo classificá-los como usuários recreativos desta substância, ao final
dos nove meses. (...) Em relação aos efeitos agudos do uso de cannabis por estes indivíduos durante este período, os mesmos relatam que sentiam uma diminuição
importante da ansiedade e dos sintomas de ‘fissura’, ganho de peso importante, melhora
do sono e menor necessidade de sair para procurar amigos ou outras drogas”.
Torna-se evidente a necessidade de mais estudos sobre prevenção ao uso
indevido de psicoativos que sejam associados à experiência dos usuários e às esferas
psicológicas e socioculturais do consumo destas substâncias. Os “mitos” relacionados
ao consumo da maconha carecem de evidências científicas, e sua pregação apenas
prejudica uma melhor compreensão sobre o tema.
Um programa eficaz de informação e prevenção sobre o uso destas substâncias,
além de não ser baseado em falácias, deve ser integrado aos conhecimentos dos
usuários. Além disso, estes indivíduos devem ter sua autonomia e inteligência
respeitadas, devendo ser tratados como sujeitos capazes de lidar com informações
apropriadas e como indivíduos com consciência e responsabilidade sobre seus atos."
Fonte: Guimarães dos Santos, Rafael - Um panorama sobre a maconha
Ae anônimo de '11 de Novembro de 2009 09:26', manda tua história de vício em coca pra galera da Hempada... Tenho certeza que será publicada e iluminará a mente de vários leitores. Não sou contra o uso de nenhuma droga, desde que seja bem ministrada e que não cause danos diretos à terceiros. CONTUDO, não creio que seja possível conciliar uma vida social normal (ressalva aos artistas, lógico!!) com drogas super viciantes, como crack e heroína. Posso estar muito desinformado, mas acredito que a iniciação em drogas pesadíssimas, como as citadas anteriormente, no período da juventude (dependência financeira) seja uma viagem super errada, que se não for sanada de forma precoce, acarreta várias sequelas sociais. Deve haver um ou outro que consegue fumar sua pedrinha de crack ou injetar o maldito derivado da papoula de 2 a 4 vezes ao mês, de forma controlada.
ResponderExcluirOutro fator que é predominante em relação a minha relutância ao crack, em particular, é a falta de sociabilidade que causa o uso desse alcalóide.
Carecendo de fontes científicas esclarecedoras (ou quem sabe, de sua não divulgação), resta-nos focar nos relatos de pessoas que já vivenciaram a situação, como é o caso do BeckBrasil. Abraço a todos.
Excelente texto, Chapa2 está de parabéns pela proposta de abertura do diálogo honesto e sem preconceitos em relação às drogas.
ResponderExcluirUma dica: vai haver um fórum sobre crack no Rio com presença de jornalista da Globo, p/ discutir mídia X crack, acho q vcs não podem perder.
C R A C K
A destruição progressiva da sociedade.
A academia pode ajudar ?
07 de dezembro de 2009
Horário: 09:30h
Auditório da Farmacologia
CCS - Bloco J - 1º andar
UFRJ (http://www.portaldosfarmacos.ccs.ufrj.br/)
nao eh preciso ouvir a televisao eh os perguntar pra quem curte cherar e quem jah fumo mesclado quem jah uso ambos fala q se vc nunca uso eh melhor nao experimentar...
ResponderExcluirComo foi pro "BeckBrasil" pra muitas pessoas a maconha é a "porta de entrada" para outras drogas, isso sem duvida não tem como negar. Uma pessoa que acaba de conhecer a maconha, e que não tem informação sobre as drogas, vai acabar usando outra droga por pensar que é similar com a maconha...
ResponderExcluirAi vem aquele pensamento: "Fumei um beck, não viciei, vo ali experimenta cocaina ou crack e não vo vicia".
Fumo meu beck todo dia, já usei cocaina, mas nunca fumei crack nem mesclado... Por que? Tenho medo da droga, exemplos não faltam, e ainda mais quando você conhece alguem que ja acabou com a vida por causa da pedra.
Se algum amigo seu fuma crack, se ele for realmente seu amigo ele não vai te oferecer NUNCA!
AHhhhhh Crackkkkk ???? TA doido......
ResponderExcluiré só um mescladinho..... Efia a porra do mesclado no cú!!!
Nunca tive contato com outras coisas que não fossem álcool ou erva!
Graças a Deus fumo minha erva todo dia! Bom dia Brasil, o digestivo pós almoço e o Happy Hour diário!
è muito fácil entrar na nóia e imóssível praticamente de se sair... Pó ou pedra.... SAI FORA!
PAZ GALERA!