Para quem vê de longe a montanha é coberta de algo feito grama ou mato. De perto, a floresta é densa, emaranhada, complexa. A militância verde do Rio de Janeiro desbotou a cor. Como um deslizamento, deixou marcas irreparáveis. Como um terremoto, promoveu um racha resultado de movimentos ocultos, por baixo de panos e planos. Como um vulcão, explodiu. O fim do mundo parece próximo, quando mesmo dentro da cultura do “paz e amor”, ou no front da minoria dentre as minorias, há luta por poder e dominação da massa. Que massa? Você! que faz a Marcha da Maconha acontecer.
Vamos na gênese: o que é a Marcha da Maconha? O coletivo de decisões democráticas que se organizou até 2010 simplesmente ruiu após brigas intermináveis e de baixíssimo nível através do e-mail do grupo. Acusações, picuinhas, verdades e mentiras… por imposição de várias partes dissidentes decidiu-se então que não haveria um único grupo organizador da Marcha, mas sim vários grupos que o fariam. Que grupos?
Tá ficando complexa a ideia da Marcha? Então calma. Afinal, muito além de grupinhos, acredito que isso seja algo que diz respeito a todos – sim, TODOS! Adão é militante da verdade e prefere o jogo com as cartas na mesa. Quem responde a pergunta da população é a mídia. E o que vai ser dito quando a jornalista perguntar quem é o organizador da Marcha? Tudo bem que queiram transformar o evento em alas, ao estilo escola de samba, mas qual vai ser o samba? E o trajeto? E o uniforme? Como decidir isso tudo, se decisão é algo que se toma em grupo?
Então decidiu-se, mas não foi amplamente divulgado, que cada site seria um núcleo de organização para a Marcha da Maconha. Fizeram isso com bastante empenho o GrowRoom e também a Rádio Legalize. Enquanto o restante dos militantes foram obrigados a agirem sob um novo nome, já que não podiam mais ser a “Reunião da Marcha da Maconha”, então formou-se o Movimento pela Legalização da Maconha, o único – pelo menos que saibamos – que faz encontros abertos para decisões sobre a Marcha. Disseram que o Hempadão devia formar mais um coletivo, mas o Hempadão faz parte e quer fortalecer ao máximo o movimento da Marcha da Maconha, seja ele como for! Nossa parte é comunicar. Não é a intenção fazer do Hempadão mais um coletivo, afinal, que sentido faz? Antes que falem o que devemos ou não fazer, espero que lembrem, isso é apenas um blog.
Não faz muito tempo quando alguns jovens foram presos panfletando a Marcha da Maconha. Um deles, alguém que paga caro o preço de botar a cara, atitude rara em nossa militância – vide adão – é o Renato Cinco, que por pouco não foi eleito deputado federal com a bandeira da legalização da maconha. Por sua experiência no movimento estudantil, Cinco também foi aquele que mais fez o papel de porta-voz, aceitando convite de qualquer debate ou entrevista para levar a mensagem da legalização além. Será que ele usou o grupo, ou na verdade o grupo – toda a Marcha – é que usaram a força e a disposição de um coletivo menor, organizado?
Na última reunião do MLM cerca de 8 membros do GR apareceram de surpresa. Isso logo depois do fundador do Fórum ter atacado o Cinco aqui no Hempadão, no post em que anunciamos o concurso de camisas. Acontece que não foi o Cinco que teve a ideia do concurso. Não foi ele que produziu. Não foi ele que correu atrás. Não foi ele que divulgou. Primeiro dizem que devemos ser independentes, depois reclamam de qualquer atitude tomada desta forma. Houve mais uma vez briga e discussão quando os dois coletivos poderiam ter aproveitado para trabalhar juntos, ou ao menos se organizar para serem efetivos separados.
A missão não vai ser de divulgar, convocar o povo, quando chegar a data da Marcha? Então, se fizemos e continuando fazendo isso, aqui no RJ e em todo o Brasil, acho justo que possamos ao menos chegar perto dessa verdade. Bato novamente na tecla, a Marcha é feita por você, que lê o texto, que fuma maconha. A Marcha é movimento até do maconheiro que não vai à Marcha, pois aqueles que lá estão, são ou não em sua representação? A passos de formiga e muita vaidade, é triste admitir, mas caminha-se pouco.
Confesso que até agora não entendi o porque verdadeiro da fragmentação. Difícil digerir tudo isso, ou então seria mesmo impossível entender o que está acontecendo. Acompanhamos a militância há pouco tempo, pouco mais do que 2 anos só. Nesse tempo tentamos todas as formas de parcerias e comunicações possíveis, trabalhamos pela causa e honramos a missão de informar, além de fazer rir. Hoje a história é triste, sem cor. Convido aos mais próximos esclarecerem o que acharem por bem. Adão é homem milenar, não é contra ninguém, quer marchar pela maconha e seguir zen. Quem tiver respostas para o futuro, por favor, postar ae também.
agente já sofre tanto preconceito da sociedade, somos tão poucs, se cada um corre por si só fudeu!
ResponderExcluirsó com a união de todos agente vai conseguir o nosso objetivo final e único!
LEGALIZAR (=
Adão, divergências são normais em todos os movimentos sociais.
ResponderExcluirÀs vezes a divergência toma formas desagradáveis e outras vezes ocorre de forma madura.
Precisamos amadurecer e acredito que conseguiremos.
Foi marcada uma reunião entre todos os grupos e pessoas que apoiam a Marcha da Maconha. Será sábado, 19 de fevereiro, 15h no DCE da UFRJ.
A próxima reunião do Movimento pela Legalização da Maconha (um dos movimentos que apoiam a Marcha) será segunda, dia 21 de fevereiro, 18h também no DCE da UFRJ.
"...Quanto às divergências, sempre existirão. Quando dois seres humanos se reunem, na religião esta reunião significa a presença de Deus e na política essa reunião significa a presença da divergencia ..."
Negócio é união do hempadão, o growroom e o povão! Sem esquecer da Radio legalize..
ResponderExcluirÉ tudo povão!
Qual é o nosso objetivo? Legalizar a maconha ou conquistar status dentro de um grupo ou dentro de varios grupos?
Parem de bobeira, nós de Curitiba estamos muito tristes que os cariocas, que tem muito efetivo, vão deixar ruir o movimento. Pra mim o centro cultural brasileiro é no Rio de Janeiro, então se entendam e parem de queimar a nossa cara!
Sozinho não somos nada... juntos mudamos o mundo. Não quero ser melhor que ninguém, quero fumar e dividir com todos.
ResponderExcluirVou relatar uma história, uma vez estávamos numa praia com os mlks do colégio, fazendo um de frente pro mar, chegou um senhor como que nÃo quer nada e pediu um dois, fumou metade do banza, apesar de algumas caras feias, não dissemos nada, não eramos dali. O senhor pediu desculpas por ter fumado muito e nos disse para acompanhá-lo, eis que o bom velinho era morador da praia e tinha uma pequena plantação no fundo da casa, ele disse que as pessoas nunca eram boas com ele, não sabiam dividir e sempre reclamavam dele fumar muito. O que ele queria era uma companhia pra mais de um!!! O cara pode até ter agido errado, mas dividir para multiplicar tem que ser o lema de todo maconheiro que se preze.
Leio e divulgo o blog todo o dia (divido as informações que vocês dividem comigo), algumas pessoas reclamam, sentem medo, eu quero que se foda!!! Luto por um páis livre, luto por uma coisa melhor. Amo a ganja de cada dia. Parabéns pelo site e pelas palavras que inspiram a nós, a sermos mais como vocês!
Força...
4:20
Abraços
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiré mais como disse Adão "caminha se pouco" .
ResponderExcluirNegocio é o seguinte, a gente fala e fala de maconha, mas precisamo tudo senta numa mesa de bar, tomar umas belas cervejas geladissimas e quero ver se nao viramo tudo amigo!
ResponderExcluirkkkkkkkkk
Espero que esta guerra de egos não prejudique o andamento da marcha. Mais do que nunca devíamos nos unir em prol da nossa causa, mas com esta segregação dentro do próprio movimento fica difícil imaginar uma mudança de cenário nos próximos anos.
ResponderExcluirNotícias assim tendem a afastar novos militantes. Acredito que muitos tenham interesse de participar mais efetivamente da Marcha da Maconha, participando não só da Marcha em si mas também de suas reuniões, mas a falta de uma liderança forte é preocupante. Somos índios que não aprendemos a viver sem cacique, alguém tem que tomar a frente, manter a postura de "lider" da Marcha. Via no Renato Cinco esta pessoa, mas não sei o que ocorreu por baixo dos panos esfumaçados.
SE NÃO NOS UNIRMOS NÃO VENCEREMOS!!!
Não acredito que o movimento vá rachar a ponto de prejudicar a Marcha.
ResponderExcluirMinha visão do que está ocorrendo é a seguinte:
Eu e uma galera achávamos que deveríamos nos organizar em reuniões da Marcha da Maconha mensais durante todo o ano, entendendo a Marcha como um movimento que deve existir permanentemente, organizando não apenas a Marcha, mas outras atividades.
Uma galera do Growroom entende que a Marcha é um evento e que não deve existir uma organização permanente da Marcha com reuniões periódicas.
Em dezembro esta polêmica gerou muita tensão na lista da Marcha e então fizemos um acordo para acabar com estas divergências.
Então decidimos aceitar a visão da galera do Grow e abandonamos a idéia da Marcha como movimento. E para organizar um movimento permanente criamos o Movimento pela Legalização da Maconha, com reuniões quinzenais abertas a todos os que queiram participar do MLM.
Ficou combinado que cada grupo interessado em apoiar a Marcha faria suas reuniões em separado e que aconteceriam algumas reuniões unificadas para acertarmos a dinâmica da passeata e outros detalhes.
Na minha opinião a Marcha da Maconha deveria ser organizada como um movimento permanente, que acontece o ano inteiro.
Porém, insistir nesta linha estava provocando muitas brigas com a galera do Growroom.
Por isso, concordamos em fazer reuniões da Marcha apenas para acordar o que precisa ser combinado entre todos e criamos o MLM para tocar a luta diariamente.
Aliás, a próxima reunião do MLM será dia 21 de fevereiro às 18h no DCE da UFRJ. Neste dia vamos escolher a arte da camisa que vamos vender em apoio à Marcha.
quero marchar e fumar maconha! fodam-se o resto...
ResponderExcluirmerda mexida é merda fedida!
ResponderExcluirIsso deveria se resolver entre os envolvidos!
seila,tive groow a anos hj não tenho mais,entrava muito no forum do cannabiscafé lá sim tinha gente fina,agora o groow room q me desculpe mais tem muito boy lá pagando de estrela,porra vamo legaliza a ganja?ou cria mais bad?
ResponderExcluirCURITIBA VAMO FERVE NA MARCHA!
Os envolvidos são todos que marcham pela maconha.
ResponderExcluirAqui no ES não há qualquer movimentação. Mas podem apostar, no dia da marcha, mesmo que vá eu e alguns poucos amigos, estaremos lá, com palavras doceis, mentes afiadas e principalmente paz, visando mostrar nossa opinião a cerca do assunto.
ResponderExcluirGalera,
ResponderExcluirÉ muito importante todo mundo entender que apesar das brigas estamos conseguindo nos entender e na reunião do dia 19 vamos acertar tudo para fazermos a maior Marcha de todos os tempos.
O Hempadão deu a notícia, mas não podemos nos desesperar e muito menos colocar mais lenha na fogueira.
Existem vários grupos antiproibicionistas no Rio, cada um tem vida própria e às vezes vão rolar reuniões da Marcha para reunir todo mundo.
Não é exatamente como eu gostaria, mas vai funcionar.
Eu não bebo HENRIQUE S.
ResponderExcluirVê se vai arrumar um trabalho ao invés de ficar fumando maconha!
Concordo com o 5. Já participei na organização de 2 congressos nacionais da minha área de trabalho e sei que reuniões frequentes são fundamentais para um bom resultado. Canabistas uni-vos. Um abraço a todos.
ResponderExcluirPastor Hemp,
ResponderExcluirPor isso decidimos fundar o MLM, para podermos continuar fazendo reuniões freqüentes, organizando atividades o ano inteiro sem usar o nome Marcha da Maconha, evitando novos atritos com a galera do Grow.
É sério que a raíz do problema é ter ou não reuniões mensais sobre a marcha?
ResponderExcluirQue besta...
De qualquer forma acho que a solução do Cinco é boa - que tenham a reunião mensal sobre o ativismo independente do tema ser a marcha ou não. Sério... tanto faz. Vai quem quer, sem problemas.
Aí marquem reuniões com um ou dois meses de antecedência com o tema específico da marcha, junta todo mundo.
Esses tipos de rachas sempre podem acontecer, fazem parte do processo de amadurecer um movimento.
E no fim brigas sempre tem motivos bestas - com o tempo todos os lados desse racha vão ver isso.
Afina, porra, aqui é tudo maconheiro né! Estamos acostumados a levar rasteiras na vida e levantar para continuar a caminhada.
Assim parece q o cinco sempre organizou a marcha! Esquecem q antes deles têm outros q continuam fazendo acontecer!
ResponderExcluirDois anos de ativismo é pouco tempo pra querer falar tanto!
E pq os outros não foram ouvidos antes do texto ser publicado!
Isso me parece coisa de imprensa marrom e não verde!
Anônimo,
ResponderExcluirA questão de fundo da polêmica é se a Marcha da Maconha é um evento ou um movimento.
Eu gostaria muito que fosse entendida como movimento, com reuniões periódicas abertas a todos que queiram participar e com o objetivo de organizar o movimento em geral.
A galera do Grow entende que a Marcha é um evento e por isso não deve existir uma organização permanente.
A vaidade é uma bosta. Sempre, sempre, sempre fodendo tudo.
ResponderExcluirPois é, e de certa forma eu concordo com os dois.
ResponderExcluirAcho que sim, a marcha é um evento. é um evento LIGADO ao movimento. Talvez no início até poderia se considerar a Marcha como símbolo do movimento, mas não como o movimento propriamente dito. O movimento nasceu da Marcha.
Bom, posso estar falando um monte de besteiras, afinal sou Eng. Aeroespacial e não sociologo :D Mas é como consigo ver a relação entre a marcha e o movimento.
De qualquer forma me sinto feliz de ser um ativista isolado - se der as caras com certeza me ferro, perco o emprego. Mesmo que recupere na justiça vou sofrer com o preconceito depois de voltar ao emprego. essa posição é complicada porque é muito hipócrita, defendo mas nego que fume. Mas me serve por enquanto. Quando der devo dar as caras em uma das reuniões :D
Chucro.
Em suma,
ResponderExcluirNão vejo a criação do MLM como um racha, apenas como o resultado de uma discussão. Se vai ser um racha mesmo depende do que acontecer daqui pra frente.
Abraços e parabéns a todos, Cinco, Hempada, Grow, tanto faz - Vocês são a cara a tapa que eu não tive coragem de oferecer ainda.
Chucro.
Crhistiania, cidade anarquista na Dinamarca sobrevivendo desde 1970.
ResponderExcluirApesar da encheção de saco do estado.
Simples assim: respeito ao próximo é a lei única.
Proibido armas, roubos e drogas pesadas.
Quer entrar? Não há vagas.
Há que se esperar alguém sair, na fila.
Ninguém sai.
Resposta àqueles que dizem 'anarquia = utopia'.
Utopia é minha virilha. Quem tá dentro não quer sair, quem tá fora quer entrar.
Sem políticos há paz.
No youtube, vídeo 'o cooperativismo pode salvar o mundo'.
Obrigado, Hempadão.
No mínimo parcial essa portura do Hempadão.
ResponderExcluirO GR tava lá sim, com representantes militantes da causa, e com o José Godoy, que tá na casa de um membro do GR, de favor, e veio lá da conchinchina pra falar com o Renato.
Não presenciei, mas ouvi relatos de que o companheiro de luta, e quase dep. federal, não pode atendê-lo.
O movimento estudantil nos ensina a diferenciar o oportuno do oportunismo.
Marchador,
ResponderExcluirA discussão não é de antiguidade. Muitas pessoas contribuíram e continuam contribuindo.
A Marcha da Maconha surgiu nos EUA nos anos 90.
Chegou ao Brasil no Rio em 2002 através de uma militante portuguesa. Como não participava ainda, não sei como foi a metodologia de organização.
Em 2003 e 2006 acho que não houve Marcha.
Em, 2004 se não me engano foi organizada pela Psicotrópicus, não sei a metodologia.
EM 2005 foi organizada pela Psicotrópicus e pelo extinto Movimento Nacional pela Legalização das Drogas (MNLD), o método eram reuniões entre os grupos.
Em 2007 a Marcha foi organizada pela galera do Growroom, não participei e não sei o método.
Em 2008 e 2009 os organizadores foram o Grow e o MNLD, o método eram reuniões abertas mensais até o carnaval e reuniões semanais entre o carnaval e a Marcha.
Em 2010 os grupos eram o Growroom e a Nova Sociedade Libertadora, o método o mesmo de 2008 e 2009.
Em todos estes anos também participaram muitas pessoas que não fazem parte de nenhum grupo.
Quiseram aparelhar a Marcha da Maconha, e os cultivadore reagiram...
ResponderExcluirGrande risco de realmente provocar um racha!
Se liga hempada, pior texto em dois anos!
Chaplin,
ResponderExcluirNão tem essa de que eu não pude atender ao Godoy. Houve um bate boca que inviabilizou nós conversarmos.
Nada disso foi contado com alegria.
ResponderExcluirNão é novidade pra muita gente, mas sim para a maioria. Porque o silêncio?
Porque o silêncio?
Não ouvimos o Cinco. Soubemos e vimos as brigas pela lista de e-mail. Lamentamos muito.
Marchador, o tempo de ativismo não determina o quanto podemos ou não falar do movimento, afinal de contas, os mais tradicionais não falam absolutamente nada. Porque o silêncio?
Nós não nos posicionamos a favor nem contra ninguém. Nós somos a favor da Marcha da Maconha. Isso não basta?
Galera,
ResponderExcluirDepois do bate boca de segunda-feira trocamos emails e estamos avançando nos acordos. A reunião do dia 19 é fundamental para unirmos nossos esforços. Espero que este debate neste tópico não acabe reacendendo as brigas.
Os grupos que participam do movimento são todos muito importantes, todos têm defeitos e qualidades.
"Paz entre nós, guerra aos senhores."
Galera não esqueçam que a marcha mesmo sendo tratada como um evento é construída nacionalmente através da cooperação de vários coletivos, se ja fazemos isso nacionalmente da pra fazer isso no rio tbm...
ResponderExcluirTamo lutando pela mesma causa galera!! o chaplin citou o lance ai do godoy, uma prova que se a galera trabalhar junta a coisa vai pra frente!
vamo que vamo que maio ta bem ai!!!
Eu também não gosto desse papo de 'antiguidade'.
ResponderExcluirSem essa, isso é papo de servidor público de 1800 e antigamente, que entrou pela janela, e acha que quem chega tem que ir lá no 'xerife' pedir a benção.
Billy Pow,
ResponderExcluirÉ isso aí, também acho que pode funcionar muito bem.
Enfim, como um brother aqui do ES disse.
ResponderExcluirNem que eu e alguns amigos apareçam, vamos aparecer.
Mas pra que isso ocorra, a organização e reuniões frequentes é interessante para que não de treta. Tão ligados?!
rs
Abraço maconherada!
Vitória - ES
Porra...
ResponderExcluirEscrevi um textão aqui mas deu algum pau e não foi publicado!!
Quando tiver tempo, paciência e estômago posto denovo!!!!
Nossa! Minha nossa! Eu tenho 19 anos, moro e trabalho no sul. Minha alegria diária é sair do meu trabalho, tomar um banho, apreciar a canabbis e conferir as noticías do Hempadão.(é oque estou fazendo no momento)
ResponderExcluirCom a erva eu fico em um bom nivel astral, e relaxo. Porque tenho muitas "divergencias" no trampo, e os meus pais em casa.
Agora ver isso aqui no Hempadao, um lugar de pessoas, que eram para estar mais elevadas quanto a essa questão, é de duvidar e ficar até triste.
Será que merecemos a legalização?
SEJAM MAIS RACIONAIS E UNIDOS, E DEIXEM DE SEREM ORGULHOSOS.
Quem quiser entender o que eu penso sobre como os movimentos sociais devem se organizar pode dar uma olhada na cartilha "Grêmio Livre Agite Antes de Usar" que ajudei a elaborar para o mandato do vereador Eliomar Coelho, onde trabalhei até estes dias. (http://www.eliomar.com.br/site/arquivostexto/CartilhaInternet.pdf) Apesar de ser para grêmios, serve para entender muito do que eu penso a respeito.
ResponderExcluirQuem me conhece dos tempos do movimento estudantil sabe que eu sempre contestei as estruturas do movimento.
Quando era do Centro Acadêmico instituímos o que chamamos de Voz, Voto e Ação que significava que apesar de termos uma diretoria eleita, todos os estudantes tinham direito a voz e voto nas reuniões do CA e a falar em nome do CA, desde que representando as posições das reuniões.
Durante muito tempo as reuniões do Centro Acadêmico eram toda segunda-feira ao meio dia e todos os estudantes sabiam que podiam participar com direito a voto.
Poderia escrever páginas sobre vários embates que tive defendendo a democracia direta como método de organização.
Quando vim para o movimento antiproibicionista em 2004 mantive a convicção de que a democracia direta é o melhor método. Desconfio de tudo que tem diretoria e outras formas de decisão por cima.
Por isso até pouco tempo atrás fiquei defendendo a seguinte estrutura para a Marcha da Maconha:
Coletivos Locais da Marcha da Maconha: seriam coletivos abertos à participação de todos os defensores da legalização da maconha, com reuniões periódicas e amplamente convocadas.
Coletivo Nacional da Marcha da Maconha: formado por um representante de cada coletivo local, podendo o representante ser substituído a qualquer momento pelo coletivo local.
Encontro Nacional da Marcha da Maconha: encontros anuais com representantes de cada coletivo local.
A função do Coletivo Nacional seria encaminhar tudo que fosse de caráter nacional, como o site, a camisa oficial, coleta de doações, confecção do panfleto nacional, processo do STF e etc.
Os Coletivos Locais teriam total autonomia para decidir sobre a passeata na sua cidade, não cabendo nenhum tipo de "intervenção" do Coletivo Nacional no funcionamento dos Coletivos Locais.
O Encontro Nacional serviria para aprofundar coletivamente os debates a nível nacional, sempre respeitando a autonomia de cada cidade.
Durante muito tempo fiquei animado imaginado que a Marcha da Maconha seria o movimento social mais democrático do país. Acreditava mesmo que poderíamos dar uma aula de organização democrática para o país.
Ou alguém aqui acredita que a UNE, a CUT, o MST ou qualquer outro movimento destes se organiza de forma democrática de fato?
Infelizmente, para mim, essas minhas idéias nunca foram aceitas. Nunca estabelecemos com clareza nossa forma de organização e muitas vezes fui agredido como se eu quisesse aparelhar o movimento.
é só da tempo ao tempo, tudo se encaixa.
ResponderExcluirFico extremamente triste com este blog que admiro, por publicar esta matéria de um jornalismo muito fraquinho, que só ouviu um lado da história e visa polimizar tal qual os programas vespertinos da RedeTV.
ResponderExcluirVou tentar ser breve, A marcha da Maconha é de todo mundo!!! É de todos que participam da marcha, seja caminhando, erguendo um cartaz pintado a mão, batucando um instrumento, se fantasiando de baseado, falando ao microfone, gritando palavras de ordem ou seja lá o que for. É de quem cultiva, de quem compra e de quem vende. Faz parte de um movimento internacional que quer acabar com a guerra as drogas e é baseado na autogestão. No Brasil a marcha acontece desde 2002 produzida por diferentes pessoas e sob diferentes nomes. A Marcha como ela é hoje foi reformulada e 2007 por um coletivo que eu faço parte, modernizando seu formato, identidade visual e ações de marketing.
O que a Marcha da Maconha NÃO É, é um movimento careta, vertical e ultrapassado. Ano passado discutimos bastante sobre a institucionalização da marcha, defendida pelo Renato Cinco, que integrou o coletivo em 2008 e passou a marcar reuniões semanais com o intuito de formar uma "base politica" segundo ele mesmo disse. A maioria dos fundadores da marcha se oporam as reuniões semanais por não terem tempo ou não as jularem necessárias. Após muita discussão e baixarias resolvemos manter a marcha um evento autogestionado tocado por vários grupos autônomos, dentre eles o MLM criado pelo Renato para seguir sua intenção de criar uma base politica e liderar um movimento institucionalizado.
Como em todo movimento politico ou social (e isso o Cinco pode afirmar) existem discussões ideologicas que eventualmente desambam para a baixaria. É impossível chegar a uma unidade, unidade forçada não é liberdade é fascismo, stalinismo ou outros ismos ultrapassados.
Neste semana, aproveitando que vários membros do nosso coletivo estariam no Rio resolvemos visitar a reunião do MLM para apaziguar qualquer estresse e trabalharmos em prol do nosso bem comum que é a organização da Marcha.
infelizmente fomos recebidos aos gritos e não conseguimos conversar muito, mas marcamos uma data para uma reunião para definir e dividir as tarefas da Marcha de 2011.
O importante é QUE A MARCHA VAI ACONTECER, BONITA E CHEIROSA COMO SEMPRE, e todos estão convidados independente de qualquer baixaria que aconteça nos bastidores.
Finalmente, shame on you hempadão por um jornalismo tão marrom!
Chega de briga, por favor.
ResponderExcluirQuem postar aqui embaixo é careta.
A UNIAO FAZ A FORÇA.... só isso que eu falo>
ResponderExcluirCompentiçao so traz perdas energecicas...
Cooperaçao somas as força e gera ganha energetica...
ou seja cooperamos entre nós pois o objetivo é comum e nao diferente.... a uniao faz a força.
JAH É AMOR
AMOR INCONDICIONAL PELA SANTA ERVA....
"Compentiçao so traz perdas energecicas...
ResponderExcluirCooperaçao somas as força e gera ganha energetica..."
[2]
Matias,
ResponderExcluirNão coloque palavras na minha boca.
Em primeiro lugar, nunca defendi registrar a Marcha em cartório e criar uma instituição formal.
E muito menos passei "a marcar reuniões semanais com o intuito de formar uma "base politica" segundo ele mesmo disse."
Meu objetivo sempre foi organizar o movimento da forma que eu entendo ser a mais democrática. Defendia a metodologia que postei logo agora.
E eu nunca marquei uma reunião do movimento, as reuniões sempre foram marcadas nas próprias reuniões ou por entendimento via internet.
Por favor galera, vamos parar de baixaria.
Será que não conseguimos expor nossas diferenças sem ofender e desqualificar uns aos outros?
Desde quando reuniões abertas a todos é uma proposta é de "um movimento careta, vertical e ultrapassado". Muito pelo contrário, os movimentos caretas, verticais e ultrapassados têm horror a reuniões abertas e amplamente divulgadas. Estes movimentos preferem eleger diretorias que falam em nome de todos.
A MARCHA É A "CASA DO GROWER" TODOS UNIDO POR UMA BOA COLHEITA, MUITA PAZ, REGGAE E AMIZADES, SEMPRE PRESERVANDO A NATUREZA...
ResponderExcluirSÓ POSSO FALAR UMA COISA PARTICIPEI DE TODAS MARCHAS DA MACONHA QUE TEVE AQUI NO RIO DE JANEIRO ESPERO QUE A COOPERAÇAO E A UNIAO PELO UM OBJETICO COMUM..
VALEU GALERA DA MARCHA, DO HEMPADAO DO G.ROOM E TODOS USUARIOS CONCIENTES...
A FOLHA NAO SE FUMA
CASA DO GROWER
Acredito que juntos faremos um ótimo trabalho. A harmonia é um bem casual que acontece com o tempo.
ResponderExcluirO EQUILIBRIO ESTA NA SIMPLICIDADE! PRA QUE A POLEMICA?! DE QUE ADIANTA ELA?!
VIVA
Escrevi meu comentário com o estômago tão embrulhado que deixei passar alguns erros de pontuação, foi mal galera!!!
ResponderExcluirRenato, tenho certeza de ter te ouvido falar mais de uma vez sobre que "um movimento se faz através de base politica e a melhor maneira de conseuistar isso seria abrindo as reuniões". Mas se eu tiver errado, desculpe-me!
Enfim, a maior confusão que eu acho que está ocorrendo aqui e que dengringolou nesta briga toda, é a maneira de encarar a Marcha.
Eu, sempre vi a Marcha como um evento. No primeiro release que escrevi em 2007 profetizei que nosso objetivo era "entrar no calendário anual de eventos da cidade, tal qual o carnaval e a parada gay".
Sempre defendi um evento autogestionado e altamente participativo. Reuniões abertas são super importantes para conhecer novas pessoas dispostas a ajudar a divulgar e participar do evento de maneiras criativas (bandas, faixas, fantasias e alegorias), da mesma maneira que defendia reuniões fechadas ou virtuais para definir assuntos como trajeto, finanças, apoio juridico e etc. Até por conta da segurança do nosso coletivo, pois muita gente tem teto de vidro.
As reuniões juridicas por exemplo, sempre ocorream entre os advogados em "segredo de justiça", muitas vezes o resto do coletivo gente foi saber dos desdobramentos dos habeas corpus na ante-véspera da marcha.
As reuniões periodicas durante o ano inteiro, como vc defendeu, independente de tê-las marcado ou não, fazem muito mais sentido para a organização de um partido politico ou ONG do que para um evento como a Marcha que acontece em num dia de Maio.
Enfim, espero ter aqui esclarecido qualquer duvida dos maconheiros de plantão.
Não vou postar ou ler nada mais neste tópico, para não bagunçar mais ainda esta novela. Espero que no dia 19 tenhamos uma reunião civilizada e objetiva, e que a Marcha deste ano seja clássica como sempre!
Outro dia uns moleques de uns 18 anos me abordaram numa lanchonete e perguntaram da Marcha, me reconheceram de algum video, eles nunca tinham participado e estavam tão ansiosos quanto receosos. Hoje, no meio da angústia que tive ao ler esta matéria duas meninas comprando seda me perguntaram quando seria a Marcha deste ano, porque se arrependeram de não ter participado da do ano passado. Acredito que o Cinco deve passar por situações semelhantes...
Enfim, vamos pensar nessa galera!!! São eles que mais me motivam a fazer a Marcha, pois me lembram a adrenalina e tesão que eu senti quando recebi, na forma de uma Colomy carimbada o flyer da Marcha de 2002... Eu não fazia a menor idéia de quem estava por trás daquilo... e no fundo, no fundo... eu não tava nem aí!
Mathias, caro amigo...
ResponderExcluiresse texto não se trata de jornalismo, nem verde nem marrom. Externar nossa tristeza pelas seguidas infelicidades do movimento não quer dizer que estejamos contra ou a favor de ninguém.
Não acho que deveria ter acontecido briga. Acho ambos culpados. Eu acho que você está certo em dizer que a Marcha é de todos, exatamente por isso devemos debater ela com verdade, e não com silêncio - e com todos.
Todos se sentiram ofendidos com o texto. Ninguém gostou. Porque é realmente chato lidar com isso, mas o que podemos fazer se isso aconteceu? Esperar e tomar soluções em cúpulas, organizadas ou não, não é justo com a multidão que esperamos na Marcha.
Tenho respeito pelo trabalho de todos. Respeitamos o Grow pela quantidade infinita de pessoas fodas que conhecemos, assim como todo trabalho do Fórum. Respeitamos o Cinco por ele ter a militância política que nos é necessária. Respeitamos cada pessoa que sai de sua casa para ir a marcha da maconha. Nosso texto é fruto de extrema tristeza. Acho que ninguém gostaria que as coisas fossem assim, mas se são, porque devemos conviver calados com ela?
Não demos razão a ninguém. Houve uma briga. Não tem lado certo. Por mais que discordantes, tudo pode ser levado sem agressões. O problema é que sempre sobram pedras na mãos. Xingar e desmerecer o trabalho dos outros não foi o que fizemos. Dizer que somos mídia marrom é mais uma vez negligenciar nosso poder de decisão, como se nós ficássemos sempre por trás do Cinco. Mas isso não é verdade. Todo mundo sabe que isso não é verdade. E o exemplo do problema das camisas ilustra isso muito bem.
Não defendemos ninguém. Mas a publicação disto é de fato vergonhoso, para todas as partes. Eu adoraria dizer no final do texto que isso aconteceu em outro lugar, longe do Brasil... mas infelizmente não foi.
BOLA PRA FRENTE!
ResponderExcluirBrigas são inevitáveis... felizmente e infelizmente....
ResponderExcluirFelizmente quando elas proporcionam amadurecimento, diversidade, mas são pautas em princípio éticos, brigar com Aries, mas também com Eros, briga com amor, paixão, mas, principalmente, respeito.
Infelizmente a 1a reunião que vou esse ano vai ser a do dia 19, e pretendo ir dia 21 também, vamos ver se engrena, rs...
Mas de qualquer modo, posso dizer que sou a favor de que, se não deu certo uma marcha como um único movimento, que se faça ela com vários!
Isso é democracia oras! O Growroom cresceu muito e é bastante influente, o Hempadão como meio de informação também, o Renato Cinco, vide sua votação, também..
Eu sempre acreditei que o mais importante em última análise são as pessoas, independente dos movimentos que façam parte, que estão dando força para a Marcha acontecer e, mais ainda, dando força para a LEGALIZAÇÂO acontecer, seja na marcha ou fora dela... são as pessoas que conseguem mostrar que usuário de maconha não é vandalo, dependente, marginal, em suma, são aqueles que conseguem fazer do seu ativismo um prazer, seja no cotidiano ou na organização da Marcha...
Se a marcha deixou de ser um movimento integrado, e dai? Que seja um movimento INTEGRO... Cada um terá sua opinião, se tentaram aparelhar a marcha ou se a marcha se utilizou de personalidades para se promover, o que importa é que possamos, nas nossas diferentes perspectivas, levar a marcha - e todo movimento antiproibicionista - e fazê-la mais bonita a cada dia...
É co-mc-oração que desejo o melhor para todos nós..
Eu, estranho que sou, prefiro desejar uma boa sorte para os quatro: Marcha da Maconha, Hempadão, Growroom e MLM
E um grande abraço!
A verdade é que nego ainda quer esconder a briga, depois dela feita. Pouco ou nenhum esclarecimento. O GR esconde determinadas ações pq mt gente do próprio forum não concorda com isso. Fala sério, galera... vamos marchar em paz, pelo amor de Jah!
ResponderExcluirHempadão,
ResponderExcluirli a matéria e todos os comentários do post, e me parece que vocês se precipitaram em posta-la.
Mesmo que não fosse a intenção, com esse texto vocês conseguiram aumentar o fato como fazem as mídias populares(por isso falaram da mídia marrom), e isso acaba acarretando em transtornos muito maiores.
Em momento algum teve algum risco de não acontecer a marcha, então o que tivesse que ser resolvido seria discutido com as pessoas realmente envolvidas no assunto. Por isso, não faz sentido publicar uma matéria que não envolve de maneira nenhuma os outros participantes da marcha.
Me pareceu que o 'texto fruto de extrema tristeza' não merecia tanto drama. Ficou feio pro hempadão que poderia ter permanecido calado, soa como fofoca.
Eu gostei HEMPADAA
ResponderExcluirTuligc
ResponderExcluirÉ preciso dizer que não inventamos essa briga nem temos orgulho de noticiar que ela existe. O que aconteceu ao longo de todos esse comentários do post é simplesmente o que aconteceu nas listas fechadas do grupo e no bate-boca que rolou na UFRJ.
Acho que quase todos os membros do coletivo Marcha da Maconha do Rio defendem a tese de que a Marcha é de todos, inclusive daqueles que nunca foram a reunião.
Pois se a Marcha de todos, todos tem o direito de saber o que está acontecendo com a Marcha (inclusive as brigas que podem atrapalhar a sua organização)
Sei que ninguém gosta de expor as próprias feriadas, mas aqui se repete a lógica do WikiLeaks: se determinada informação for de interesse coletivo ela não pode ficar restrita a poucos.
Se a Marcha é de todos, todos devem saber o que esta acontecendo com ela. O Maconheiro que participa da Marcha apenas marchando é tão importante como aqueles que a organizam.
Se o Hempadão se preucupa tanto com a marcha, deveria preserva-la. A Marcha é de todos, mas o que está acontecendo não diz respeito a todos, nem ao Hempadão.
ResponderExcluirO que 'está acontecendo' não é significante para quem estará marchando, e sim o fato de que ela acontecerá de uma maneira ou de outra e cada vez mais forte e linda.
Falaram demais com conteúdo de menos.
Essa é sua opinião. Respeitamos ela. Mas se ausentar da questão é sempre o erro da população diante da política. E isso permite que os interesses ocultos dominem a massa, como dissemos no começo do texto.
ResponderExcluirVeja, os dois grupos lutam contra isso. Precisa-se esclarecer uma série de coisas. Quando? Como? E até lá... o que motiva brigas de caráter estritamente pessoais?
Tem algo errado...
E no mais... preservar o quê de quem? Isso será sempre ponto de vista.
ResponderExcluirSe tem o conteúdo de menos, é preciso então "botar as cartas na mesa"...
ResponderExcluirFala sério! Quando essa confusão já tinha começado, e anos passado já tinha, quando participei de várias reuniões da marcha como "não pertencente a nenhuma organização", eu já sentia isso.... Ou seja, eu já sentia isso como novato que era/sou em relação a organização da marcha...
As coisas ocultas são piores e afastam as pessoas. Se tem que ser resolvido, que se resolva... se tem que ser debatido, que se debata...
O pior de tudo é achar que assuntos tão relevantes são de decisão de uma pequena minoria! Se não permitirem que as pessoas discutam serão os mesmos "líderes" que levarão o "piano" da "Marcha"? É preciso democratizar as discussões para que as pessoas possam optar pelos diferentes pontos de vista, se posicionar diante do assunto, em suma, serem políticos.
ta parecendo coisa de gente careta ...Aeee HEMPADAO!!!Acende a 'Vela' e foda-se esses pé d brek!!!
ResponderExcluirhempadao tem o meu apoio, se esta acontecendo essas coisas porque todos nao podem saber?
ResponderExcluirUniao faz a força...
cooperaçao e nao a competiçao.....
organico e nao quimico....
todos somos iguais...
Viva o hempadao, viva a GR, viva a marcha, viva nós usuarios
PAZ E AMOR
Espero q após dia 19 o Adão volte pra anunciar a união total dos grupos por uma grande Marcha!
ResponderExcluirEsse episódio foi necessário pra reiniciarmos a cooperação!
No ativismo não há competição de quem faz mais, na verdade o sucesso da Marcha é a soma das atitudes coletivas e individuais!
Os cultivadores, principalmente os do Growroom, sempre contribuíram muito pra Marcha, e esse ano não será diferente!
As divergências sempre vão existir, mas o mais importante é estarmos juntos denunciando os abusos do proibicionismo, e, principalmente, apontando o caminho que queremos seguir!
Espero encontros positivos daqui pra frente, com boas idéias e atitudes efetivas pra vermos grandes marchas no maio verde!
Abraxx
O Hempadão deveria ter falado com a galera do GR antes de publicar uma materia como essas. Imparcialidade é um compromisso para uma mídia confiavel.
ResponderExcluirSe o Hempadão quer ajudar o movimento cannabista a crescer, ao invés de malhar o surgimento de diferentes frentes para organizar a Marcha, deveria elogiar. Dentro de qualquer movimento social a pluralidade de ideias é boa.
Mais reuniões para a Marcha em dias e locais diferentes significa mais gente podendo ajudar a manifestação a acontecer. Tem muita gente que não pode ir de 15 em 15 dias na Praia Vermelha querendo ajudar)
Esse discurso de divisão e racha no movimento é para quem quer ter o controle total das coisas. Em todo o Brasil diferentes grupos se reunem para fazer a Marcha, aqui é o mesmo. (e pq não?)
O principal motivo da divergência entre os grupos organizadores está no uso da identidade visual da marcha (elaborada pelos ativistas do GR) na campanha politica de Renato Cinco mesmo com protestos por parte de alguns desses membros. Outro motivo foi a ideia de institucionalizar a Marcha da Maconha, que acreditamos quer deva ser uma manifestação popular livre de estatutos e normas de conduta, uma manifestação aberta composta por todos os grupos ativistas cannabistas que existem e que ainda vão existir. Fora as pessoas que não fazem parte de grupo algum.
Quando o Hempadão apoiou a campanha politica do Cinco usando a identidade visual da Marcha, ninguem do GR veio aqui atacar o Hempadão...Me surpreende a forma tendenciosa com que a noticia foi dada por aqui...Essa vontade de se aproveitar das fragilidades do mivimento e essa forma parcial do Hempadão se comportar em relação aos grupos ativistas que se organizam no RJ é que é uma triste notícia para o univeso cannabico.
Para esclarecer:
As reiniões do GR são abertas e convocadas publicamente no Forum do GR.
Noticias tendenciosas baseadas em baixarias de listas de e mail....Hempadão tá virando revista de fofoca...
EM relação a presença dos ativistas do GR na reunião do MLM, que foi descrita aqui como uma vistita surpresa, quero deixar claro que fomos convidados pelo Cinco no forum do GR
ResponderExcluirSó ver no Link abaixo:
http://www.growroom.net/board/topic/39378-bem-vindo-ao-board-do-marcha-da-maconha-no-growroom/page__st__20
Como jornalistas faltou no minimo pesquisa...
No máximo sei lá...
O site de notícias cannabicas Hempadão publica nota equivocada sobre "racha" no movimento cannabico carioca.
ResponderExcluirA notícia publicada ontem no hempadão mostra no mínimo amadorismo na forma de se fazer jornalismo. Num tom de profunda tristeza o jornalista discorre sobre um suposto racha no movimento cannabico, que "Como um terremoto, promoveu um racha resultado de movimentos ocultos, por baixo de panos e planos."
Como membro ativo do GR e participante da organização da Marcha desde 2007 me senti no direito de responder.
Um dos principais motivos deste racha nunca foi oculto, esteve na mão dos ativistas canabicos que a princípio se reuniam para organizar a Marcha, e durante as eleições estavam panfletando para a campanha política de Renato Cinco. Esse motivo estava impreso no flyer. O uso da identidade visual da Marcha da Maconha para fins eleitorais feriu o principio de alguns antigos organizadores, que desenvolveram e trabalharam voluntariamente a identidade da manifestação ao longo dos anos, para que ela fosse usada e divulgada apenas para o fim de promover a manifestação, e nunca imaginaram ver seu trabalho sendo utilizado em função de promover uma campanha política. Ter a Marcha da Maconha como iniciativa de um unico grupo, que apoia a candidatura de algum deputado por determinado partido, pode ser prejudicial à manifestação, pois isso afasta algumas correntes politicas e filosóficas. Esse é um dos bons motivos para termos diferentes grupos responsáveis pelo evento.
Leia mais no forum do GR
ResponderExcluirhttp://www.growroom.net/board/topic/39378-bem-vindo-ao-board-do-marcha-da-maconha-no-growroom/page__st__40#entry673859
só sei de uma coisa: quem é maconheiro vai estar na marcha.
ResponderExcluirGostaria de saber, o 5 fuma um ou só dropa na onda dos maconheiros?
ResponderExcluirNunca ninguém me deu uma resposta substanciosa sobre essa questão.
Sem papas na língua. A parada é que o Cinco usou a Marcha da Maconha como plataforma política para tentar se eleger e ainda usou a identidade visual da marcha, que foi elaborada pela galera do GR, mesmo depois dos protestos do grupo.
ResponderExcluirEu quero só ver o resultado desse concurso das camisas aí. Afinal as camisas vão ser da Marcha da Maconha ou do MLM????
Pois acho que não deve existir uma camisa para cada coletivo e sim apenas a camisa da Marcha da Maconha.
Minha Opinião. Discordem mas respeitem.
Reefer_Madness.
E Hempadão... Me decepcionei com vocês agora.
ResponderExcluirEssa editoria foi totalmente parcial e tendenciosa, mostrando apenas um lado da história. :(
Reefer_Madness.
Pelo que to entendendo é uma guerra do GR contra o Cinco. Os motivos dessa briga que não parecem bem claros e seria ingênuo demais acreditar que é só por conta uso da identidade visual da marcha e de uma proposta de institucionalização do movimento.
ResponderExcluirTo vendo que na briga por poder vale até atacar velhos amigos. Mas é inevitável chegar a conclusão de que o Imperador esta nu!
Viva a Marcha da Maconha!
Eu acho que apropriaçao de trabalho voluntário para a Marcha em campanha pólitica motivo o suficiente pra se chatear sim. Principalmente se a pessoa que trabalhou não vota no partido em questão.
ResponderExcluirFabio vc está enganado.
ResponderExcluirNão existe guerra contra ninguem. Esxistem pontos de vista diferentes, que podem conviver em armonia, e fazer uma Marcha linda.
Os usuários cariocas do GR desejam trabalhar junto com todos os outros grupos e pessoas que desejam organizar a manifestação.
Caro Hernesto
ResponderExcluirSei as divergências fazem parte do debate e desejo que as coisas se resolvem de uma forma elegante.
Mas a minha triste constatação é que aqui no Hempadao e no GR não faltaram agressões de baixíssimo nível contra o Cinco. Sei que isso não representa o GR como um todo já que vcs são muitos. Mas é de se lamentar que isso tenha se repetido várias vezes.
Só que a política é foda. Inevitável não pensar nas razões que levam alguns membros do GR a assumirem uma posição tão violenta. Mas isso são apenas reflexoes pessoais que não vou externar em nome da paz. Posso se acusado de falar sem saber das coisas...
Pode até não ser uma guerra, mas fica feio para quem ta assistindo de camarote a tudo isso.
Mas se vc apoia a legalização da maconha pode ter certeza que marcharei ao seu lado!
Parabéns hempadão
ResponderExcluirIsso sim que é jornalismo de qualidade
todo movimento precisa disso, de dedo na ferida
assim se questiona
assim se cresce
O Imperador está ficando nu...e seus baba ovos tão tentando aqui e acolá encobrir isso
Acusam o Cinco e usar a Marcha, o movimento para fins políticos, pode ser...mas e daí, isso invalida seu trabalho?
e ninguém fala que o o Gr tb é usado para fins mercadológicos, interesses pessoais? Não há nenhum santo nessa história, Talvez só os usuários e ativistas inocentes, que ainda acreditam que td é feito por um movimento, pela legalização, pelos cultivadores e que não há um monte de interesses por trás, rolando
o que é melhor? um deputado eleito às custas do movimento, ou um Imperador, uma Instituição e poucos participantes de fato, colhendo os louros e lucros???
ai ai...vamos pensar minha gente e vamos fazer as marchas, mas sem inocência demais
Então existe um imperador?
ResponderExcluirReefer_Madness é mentira que a identidade visual foi elaborada pelo pessoal do Growroom. Ela foi criada pelos portugueses que organizavam a Marcha por lá e nos foi cedida. Inclusive, ela é de uso público, desde que não modificada.
ResponderExcluirMuito embora eu ache um exagero oportunista, respeito que tenham desgostado da identidade visual da campanha do Renato, agora, dizer que ele usou a Marcha como sua plataforma é outra grande mentira. Sou testemunha de seu envolvimento e comprometimento, muito antes da eleição de 2010.
Imperador = Willian = Dono do Growroom = Empresario com interesses financeiros no movimento, fazendo meia duzia de trouxa.
ResponderExcluirAtras dele somente vai capitão-lesado tb cheio de interesses $$ no movimento... e vem com papinho de que o que anima é a moçada( ai animador são as mocinhas comprando seda perguntando da marcha) VAI TOMAR NO C*... o que anima é a GRANAAAA DINHEIRO CASH que ainda nem está rolando...
ou esta... fazendo bons reais vendendo grow e acessorios.
o mundo da maconha agora é o Growroom OOOOO todo poderoso growroom...
ResponderExcluirquem é growroom?
pq o imperador tem que ter todo esse poder?
alguem responde?
A pergunta que deixo tb para meus amigos que estão sempre por perto é..
se Renato Cinco fosse deputado federal agora... o imperador teria entrado em algum conflito ou seria amigão em brasilia?
Valeu pela explanação Pintolico. Mas mesmo assim não justifica o uso da identidade da marcha em campanha política vinculando a marcha a um partido específico. Que ao meu ver não é legal vincular o movimento a qualquer partido que seja.
ResponderExcluirAbraço.
Reefer_Madness.
Galera,
ResponderExcluirFico muito triste e preocupado com essa confusão. Espero que no dia 19 todos nos encontremos com o espírito desarmado para objetivamente resolvermos as questões de organização da Marcha.
Porém, preciso desabafar.
Sou militante político desde os 12 anos de idade. Sou filho e neto de militantes comunistas e com muito orgulho venho mantendo esta tradição familiar.
Em 2004 eu e um grupo de companheiros decidimos fazer duas coisas: sair do PT e ajudar a construir o PSOL e lutar pela legalização das drogas.
A primeira decisão foi fruto de nossa insatisfação com o governo Lula. Decidimos sair do partido ao qual dedicamos às nossas vidas justamente quando chegamos ao governo porque discordamos da linha política que o PT assumiu.
A decisão de lutarmos pela legalização das drogas aconteceu porque chegamos à conclusão que a guerra às drogas é um disfarce para a guerra aos pobres. Uma estratégia que permite a manutenção do Estado de Exceção sobre as comunidades pobres mesmo 20 anos após o fim da ditadura militar.
Então fundamos o Movimento Nacional pela Legalização das Drogas em 2004 e fizemos nossa primeira atividade publicam em janeiro de 2005 a oficina “Basta de Guerra às Drogas” no Fórum Social Mundial. Ainda em 2005 participamos de vários debates pelo Rio e ajudamos na organização da Marcha da Maconha.
Em 2006 eu fui candidato a deputado estadual tendo como um dos slogans “Basta de Guerra aos Pobres. Legalização das drogas já!”. Era a primeira campanha do PSOL e eu obtive 2204 votos.
Ainda em 2006 e 2007 nosso movimento errou e decidiu se afastar da Marcha da Maconha para organizarmos a “Marcha Rio pela Legalização das Drogas. Basta de violência!” que reunião cerca de 120 pessoas em 2006 e umas 30 em 2009. Neste momento alguns de nós passaram a defender que a legalização das drogas é uma bandeira que assusta muito e que a luta pela legalização da maconha serviria de porta de entrada para a discussão em geral. Estas divergências acabaram levando ao fim do MNLD.
A partir daí eu passei a participar com todas as energias da Marcha da Maconha. Marchei em 2007 e passei a participar ativamente.
Quando chegou o fim de 2009 eu passei a consultar as pessoas do movimento sobre a possibilidade de uma nova candidatura em 2010. Criei um tópico no Growroom, mandei emails para várias pessoas e marquei alguns encontros pessoais. A empolgação foi geral. Pouquíssimas pessoas foram contra e a grande maioria demonstrou entusiasmo.
Quanto a identidade visual da campanha, contratei um desenhista e primeiro surgiu a idéia de uma arte baseada naquela do Bob Marley com a bandeirinha do reggae. Muita gente não gostou dizendo que nem todo mundo do reggae fuma e nem todo mudo que fuma gosta de reggae. Algumas pessoas disseram que a arte tinha que ser inspirada mesmo na Marcha.
Fizemos a arte inspirada na Marcha e mostramos para as pessoas. Novamente empolgação geral, INCLUSIVE NO FÓRUM DO GROW, onde apenas o Hernesto se manifestou contra.
Todo o debate sobre a minha campanha está lá no Grow (não vale apagar!). Se alguém tiver paciência basta ir até lá e ler.
Sobre a reunião que terminou em bate boca, acho que estamos com um problema de mal entendido.
Como já foi dito, em dezembro houve uma grande crise e decidimos que não ocorreriam mais reuniões da Marcha de forma permanente, que cada grupo faria suas reuniões e que seriam marcadas reuniões da Marcha em comum acordo entre todos.
A reunião do MLM estava convocada para debater nossa participação na Marcha e nossa organização enquanto movimento. Todas as pessoas que quiserem participar do MLM podem comparecer as reuniões e participar.
(continua)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPorém, quando eu perguntei porque vocês tinham vindo a reunião, a resposta que eu recebi foi que vocês queriam participar para decidirmos logo as questões da Marcha.
ResponderExcluirErrei ao perder a calma? Não tenho dúvidas. Porém, continuo achando errado vocês acharem que podem decidir sozinhos chegar na reunião do nosso movimento querendo mudar o caráter da reunião.
Depois das polêmicas de dezembro me parece mais do que óbvio que uma reunião do MLM não pode virar uma reunião da Marcha mesmo que a galera do Grow e do MLM concordem porque tem gente que pode querer participar da Marcha mas que não queira ser do Grow nem do MLM.
Então, a galera do Grow querer mudar o caráter da reunião do MLM sem ao menos nos consultar torna-se uma atitude autoritária e desrespeitosa, mesmo que a intenção tenha sido a melhor possível, o que hoje eu acredito inclusive.
Por isso peço desculpas a todos pelo meu destempero no dia 7. Lamento muito que minha atitude não tenha sido construtiva. Porém, não aceito ser vítima de um processo de satanização, como se meu interesse no movimento fosse a autopromoção.
Faço política há muito tempo, se minha motivação fosse egoísta eu seria muito burro por sair do PT, ajudar a fundar o PSOL e ainda por cima adotar uma luta que me coloca em dificuldades até dentro do PSOL.
Sou inteligente o suficiente que para saber que seria muito mais bem sucedido se tivesse ficado no PT, assumido a Secretaria de Juventude de Nova Iguaçu na prefeitura do Lindberg e abraçado a “cruzada contra o crack”.
Porém, meus pais me lançaram esta maldição de ser comunista e eu vou tentando honrar a família.
Se alguns me acham filho da puta? Fazer o que?
Cara, aprendi a plantar maconha no GR, devo muito ao fórum. Mas sempre senti uma arrogância lá dentro, uma certa superioridade dos membros antigos mais atuantes, portavam-se como madres superioras intocáveis.
ResponderExcluirParece que não é só no forum que isso acontece.
Repito: O GR ajuda a planta crescer, mas não é a própria força divina que ergue cotiledones em busca de luz.
Calma lá, calma cá.
O Hempadão não pode mais se colocar como "apenas um blogue". Sobre o muro todos caem. O trabalho que vem sendo feito aqui é dos mais importantes, está se tornando tão importante como o próprio GR. Quanto maiores ficamos, maiores são nossas decisões.
Só não esqueçam que o inimigo adoraria nos ver pelo chão caçando pontas. Não deem o que eles querem, engulam a soberba e a vaidade, vocês estão fazendo história.
Anônimo disse...
ResponderExcluirValeu pela explanação Pintolico. Mas mesmo assim não justifica o uso da identidade da marcha em campanha política vinculando a marcha a um partido específico. Que ao meu ver não é legal vincular o movimento a qualquer partido que seja.
Abraço.
Reefer_Madness.
O problema man é que o PSOL é o único partido político que abraça a causa. Tente dialogar em outro lugar. Numa democracia, o partido político é a única forma do cidadão poder respresentar legalmente, assim sendo não devemos achar que podemos fazer um movimento autonomo alienado à realidade política do país.
MACONHEIROS UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS
ResponderExcluirMARCHA EM FLORIPA POR FAVOR!!!!!
Maconheiro do On Buds Man,
ResponderExcluirMe desculpe, mas você ta diametralmente enganado sobre as formas do cidadões serem legalmente representado, primeiro porque partidos políticos são mistos de várias coisas para que possam ter força sufuciente para se quer existir. Existem inúmeras formas d cidadão ser legalmente representado de forma muito mais incisiva e representativa, algo genericamente conhecido por sociedade civil organizadas, que inclusive engloba os partidos políticos, associações de moradores, ongs etc. O grande problema dos partidos políticos é que devido a dinâmica político-partidária nacional, ou eles cedem espaço e se vendem por alianças (como fez o PT) ou se torna virtualmente invisível (como o PSOL), infelizmente na política o que manda é o dinheiro, tanto durante a campanha política quanto durante os governos, grupos de grande poder econômico tem pessoas MUITO bem pagas e com AMPLA verba só pra ficar ali colado non processo político, foi assim que os agricultores gauchos conseguiram enfiar a permissão da venda de produtos trangêncios (associando na mesma lei que permitia as pesquisas com células tronco). A única forma da sociedade civil se fazer ouvir idependente desses interesses políticos são as associações apolíticas pois elas tem um compromisso maior com seus princípios do que com a manutenção do poder ou com os donos do poder econômico.
ON Buds Man...
ResponderExcluirA lógica da política partidária não é a unica que existe, e é considerada por muitos ultrapassada...Ai é questão ideológica e ideologia não se impõem a ninguém.
Mas se vc acha a lógica partidaria tão boa, não faz sentido ver problema em grupos com opiniões divergentes, existe isso até dentro da esquerda. Isso é bom para o exercicio democrático da escolha.
Só para deixar claro. O movimento de usuários e cultivadores do GR que se organiza no rio não tem nada a ver com os negocios de ninguém. É um grupo formado por ativistas e advogados que usam o forum do Growroom como ferramenta, e se reunem pessoalmente para pensar formas de colaborar com o ativismo e com a regulamentaçao do cultivo, ninguem banca nossas reuniões, nem vendemos nenhum tipo de produto.
Esse pessoal não fez a logo, alguns deles trabalharam a na identidade visual da manifestação com base na logo, e outros criaram o blog da Marcha, o Forum da Marcha etc...
Isso tudo em cima da logo cedida por amigos ativistas de Portugal, que de qualquer forma,também não fizeram para ser usado por partido nenhum...Foi para a Marcha Mesmo.
Os ativistas que trabalharam gratuitamente no desenvolvimento da identidade (em impressos camisetas, kits de imprensa etc..) promovendo a difusão do nome, e colaborando na construção da credibilidade da manifestação não podem fazer nada a respeito do uso politíco do seu trabalho voluntário, mas podem sim ficar chateados, e partirem para contribuir com a manifestação de uma forma que seu trabalho seja respeitado....
Só não podemos esquecer que as reuniões entre os diferentes grupos vão acontecer, e esses serão os encontros do coletivo Marcha da Maconha
ResponderExcluirContamos com a presença de todos, inclusive os que estão detestando essa historia de grupinho e querem contribuir sem fazer parte de nehum dos dois (eu pessoalmente acho uma boa)
Acho que todos já entenderam que não existe um motivo especifico, mas o racha citado pelo Hempadão existe, e dou os parabens ao clube por ter tido a coragem de fazer o que fez.
ResponderExcluirTudo isso que foi dito acima tem seu fundo de verdade:
A marcha da maconha não é um movimento horizontal, existe uma meia duzia que se comporta como pseudo-popstar do movimento e por isso esse formato da forma que é está falido .. isso mesmo.. falido.. quais são os progressos reais do movimento? Sim, essa bandeira de institucionalizar o movimento seria um dos seus passos naturais de amadurecimento, qual respeito terá um movimento sem a devida ordem?
Acho que a coisa poderia ser tão diferente... apesar de não ser a favor de politica partidaria ( um dos piores jeitos de se fazer politica) acredito que o empenho de todos no movimento e a quantidade de gente que tem nele já poderia ter se transformado num partido politico.. mas vamos devagar e lesos afinal... maconheiro é assim né?
Olha o perigo....Querendo transformar a Marcha em partido politico....
ResponderExcluirJA tao fazendo um partido pra isso meu nobre...
PBM http://www.partidobrasileirodamaconha.org/
Se a Marcha virar partido perde metade de seus integrantes hehehehe....
Anonimo man, diametralmente? Uma sociedade civil organizada ou uma ong, dentro da assembleia ou da camara, quando é feito o voto, secreto ou não, é representada por quem? No final das contas é sim um partido político ou mesmo o parlamentar em si (que pertence a um partido), não se perca em teorias, veja a prática. Posso estar enganado, mas as leis são criadas pelo legislativo e não é o cidadão comum quem decide, podendo ter criado a idéia ou a propria lei sozinho ou em conjunto, mas não sendo ele que decide se a lei é aprovada ou sancionada. Mesmo nos referendos ou pleibiscitos é necessária a passagem pela esfera partidária antes de chegar a esfera "publica". Mas não sou especialista em leis, se você me disser o contrário, favor me indique uma leitura.
ResponderExcluirDivergencia tem em todo lugar. Por exemplo: tipo de solo, melhor strains, melhor seedbank... tratando-se de politica então, mais ainda. É uma merda tudo igual. "A unanimidade é burra". Mas por mais divergencias que há, não podemos perder o foco no verdadeiro inimigo, sempre.
Essa informação é boa Blue Bus, aí é um partido mesmo, o PSOL não é todo prómaconha, lá dentro essa é uma parte que acredito inclusive ser a menor, mas de todos os partidos constituidos, o PSOL é o que dá um suporte, inclusive com seu ultimo candidato à presidencia tendo defendido abertamente a industria da maconha. Há gatos pingados no PT e no PV, um cá outro lá. Mas um partido próprio é sempre um próprio, mas no jogo politico brasileiro... é complicado, será forte se todos nós mostrarmos a cara de verdade.
On Budsman,,,,,
ResponderExcluirVote Nulo. Não Sustente parasitas
Existe politica alem do voto.
Ação direta já.
Vai ler Tolstoi, Bakunin, Pourdhon, Guy Debord, Hakim bay...sei lá...sai desse ovo!
Digo, Proudhon...
ResponderExcluirO anarquismo e uma corrente politica e filosófica que resiste até hj
Vamos além dos ditadores de direita ou de esquerda....