por Marco Hollanda
Separados por uma baía, unidos pela truculência policial. Quando vamos falar da negligência da guarda, Niterói e Rio de Janeiro caminham lado a lado. No bONG desta semana apresentamos um relato que veio do outro lado da Ponte. Aconteceu o seguinte...
Uma rua deserta, seis pessoas, dois becks e um clima de absoluta paz. A roda viva girava em perfeita sintonia com o ambiente. Homem, a planta e a natureza conviviam na perfeita harmonia.
Para quebrar esse clima, só mesmo uma energia bem negativa. E ela chega fardada, com um fuzil na mão e gritando. Não havia saída. A primeira ordem é que todos fiquem perfilados de frente para o muro e com as mãos para o alto. Na revista, a guarda tomava de assalto alguns bens. Uma ponta, pacotes de seda e um isqueiro. Nada escapava.
Ao mesmo tempo, o interrogatório seguia com humilhações verbais impublicáveis que eram cuspidas pelos tiras que pareciam curtir o momento de abuso de poder.
O clima ficava mais tenso. Mas quando todos esperavam pelo início das agressões físicas a guarda decide recuar. A salvação da galera foi a presença da única menina no grupo. Com uma flor no meio de tantos cravos, a Guarda tomou a atitude de recuar e acabar com a repressão fora da lei.
na maioria das vezes que tem "conheirinhas" na roda,a policia alivia,nem que role só a violência verbal,mas pelo menos não rola a física!,nesse caso mesmo aí se não fosse pela garota iria acontecer o que não é nada de novo pra todos nós!
ResponderExcluirembassado,é o mundo esta em decadencia...nao deixam ngm mais curtir a paz e as boas vibraçoes
ResponderExcluirJACK HERER MORREU! =//
ResponderExcluirmais nem semper é assim. normalmente os porcos liberam a (s) menina (s) e agridem os garotos ! ou os extorquem
ResponderExcluire a primeira ponta de sexta, acaba de morrer :/
ResponderExcluirAinda bem que minha namorada sempre tá cmg =D haeiuheaiuheau esses tempos a PM me atracou e ela tava junto, os caras só revistaram meus bolsos... Acharam NADA! ^^
ResponderExcluirjá aconteceu comigo... quando tem uma menina a guarda dá uma aliviada...
ResponderExcluirUma dúvida, no uniforme dos policias ou da guarda não fica gravado o nome deles?
ResponderExcluirCara... se encostar a mão você denuncia...
o problema brother que nem sempre os caras estão de farda, em niterói mesmo, na praia de icaraí um brother meu ja perdeu grana pra pm a paisana. tava consagrando na beira do mar, quando o cara abordou. depois disso, só rola consagrar em itacoatiara mesmo..
ResponderExcluirJah Bless!
vooo fuma aquela bomba hj..
ResponderExcluirJACK HERER RIP
policia eh mo putaria.. eles amenizam pq nao pode revista mulheres.. so a feminina.. em compensação eu ja fui revistado pela feminina eh mo nd a ve
ResponderExcluirUma dúvida, no uniforme dos policias ou da guarda não fica gravado o nome deles?
ResponderExcluirCara... se encostar a mão você denuncia...
Pois e Bruno de fato os nomes estao sempre gravados na camisa, mas se você for parar pra fazer alguma denuncia de agressao ou negligencia de um porco fardado é tao dificil quando voce querer cancelar sua linha de celular, uaHSUAHSaush
Acontece que é uma burocracia do caralho, pra você conseguir ao menos fazer a denuncia (tendo nome, local e ate mesmo foto do guarda) é um trabalho arduo, porque la dentro um molha a mao do outro e sempre se protegem.
Caso comparado a esse um amigo meu foi agredido por pitboys de baile de corredor na lapa, com um bola parado em frente a eles em ponto de escolta, e nao fizeram absolutamente NADA, dps de muita discuçao chamamos um superior dele (um general ou coisa assim) para dar queixa e até mesmo ele, em poder maior, nao deu suporte algum para a denuncia.
Brasil, 3º mundinho de merda, a meta é mudar, e a hora é jah !
minha historia (h) /giba
ResponderExcluirgiba seu babaca OIEUAOIEUAOIE /@rafaelaabreu
ResponderExcluirSabe essa @rafaelaabreu que comentou ainda pouco? então, ela é minha irmã (que me salvou das porradas que eu ia levar nesse dia) e tbm candidata a miss marijuana 2010!
ResponderExcluirA figura feminina sempre alivia um pouco as coisas...
ResponderExcluirParece até que eles sentem vergonha de agredir diante de uma menina. É estranho essa tolerância que rola. Há um certo "respeito", se é que isso existe na vida deles.
Já passei por 2 situações semelhantes, é humilhante da mesma forma, mas dos males é o menor.
Bomconheiro fdp oq vc chama de "conheirinhas"? Seria interessante se você pudesse se explicar, soou um tanto quanto machista.
ResponderExcluir"revistaram minha cheveteira e nao acharam naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada. NAO TEM FLAGRANTE NAO, NAO TEM FLAGRNATE NAO JA BOLOU ACENDEU VIROU FUMAÇA SUBIU!"
ResponderExcluirNúbia Ramalho disse...
ResponderExcluirBomconheiro fdp oq vc chama de "conheirinhas"? Seria interessante se você pudesse se explicar, soou um tanto quanto machista.
16 de abril de 2010 19:19
ME Desculpe FLOR se lhe deixei intrigada,ou se passei a mensagem errada!
1°:sou de recife-PE aqui é normal chamar as meninas,ladys,damas,princesas,FLORES...de "conheirinhas" o feminino de maconheiro,maconheira,é um apelido carinhoso pras meninas,mulheres,damas,ok girl???? bjo!não quero que me entenda mal BOAconheira NÚbia Ramalho!
Pombal, Paraíba, sertão das Piranhas, final dos anos setenta. Já estava por lá havia alguns dias, aguardando a chegada de uma amiga do maluco que durante certo tempo pegou estrada comigo, o Dondinho, de Campina Grande, sujeito classe A.
ResponderExcluirEnquanto esperávamos o retorno da menina, prostituta num dos vários cabarés da pequena cidade, e que nos descolaria uma erva e um lugar prá gente se instalar, aproveitávamos para “manguear” umas bijus.
Foi então que fomos abordados pela PM local que nos intimou a deixar a cidade o mais rápido possível, alegando que vagabundos não eram bem vindos por lá. Sem nada encima, exigi meu direito à liberdade de ir, vir e estar onde eu bem quisesse. A guarda recuou.
O Dondinho disse então que seria bom “raparmos fora”, pois poderíamos “rodar feio”. Mas o esperto que vos relata o fato, achou por bem procurar o delegado da cidade para comunicá-lo do abuso de autoridade da Guarda Negligente.
Após indagar, encontrei o sujeito (delegado) em um barzinho bem freqüentado da cidadezinha, e contei toda a estória. – Vocês estão totalmente certos, vou resolver com a guarda.
Nesse ínterim, a menina chegou de viagem e nos instalamos no seu quartinho, fundos de um movimentado cabaré, junto com uma amiga dela que acabou ficando com o Dondinho.
Tudo resolvido, a santa erva, comida, roupa lavada, putaria, diversão e paz, certa madrugada, poucos dias depois, acordamos com fortes batidas na porta bipartida do quartinho. A menina que estava comigo, a dona do quarto, enrolou-se rápido num lençol e abriu a banda de cima da porta.
- Polícia, viemos buscar os vagabundos que estão morando aí. – Vou não seu guarda, devo nada.
Já com o cano na mão nos enquadrou, eu e o Dondinho, avisando que na Paraíba falador desaparece sem deixar rastro.
À pé fomos levados por ruas desertas direto do cabaré para a carceragem local. Os dois guardas armados atrás, eu e o Dondinho na frente. Cena surreal.
Ficamos por lá por volta de dez dias, sendo visitados e alimentados pelas maravilhosas putas da cidade que consternavam-se com a nossa situação. Aos domingos, dia de visitas àqueles que por lá cumpriam pena, aproveitávamos para “manguear bijus” entre as visitas.
A cadeia quase virou uma feira hippie, até que certo dia aparece por lá o tal delegado a quem eu tinha feito a denúncia. – Então, eu vou libertá-los mas quero vocês bem longe da cidade, imediatamente. -Passem na Prefeitura que já tem uma verba liberada para vocês comprarem passagem ou se virarem. – Nunca mais quero vê-los por aqui.
Pegamos a grana, e rapidinho caímos na estrada, sem mesmo despedirmos das nossas valorosas amigas, princesas das noites pombalenses, nossos anjos da guarda.
^^
ResponderExcluirinhumanos