quarta-feira, 21 de abril de 2010

[Ed. 60#] Aspilão: Sting, ex The Police, argumenta a favor do fim da Guerra!

sting "A Guerra às Drogas fracassou - mas é pior do que isso. Ela está de fato prejudicando a sociedade. Os crimes violentos prosperam sob as sombras às quais o comércio de drogas foi relegado. As pessoas que genuinamente precisam de ajuda não a conseguem. Nem as pessoas que precisam de maconha medicinal para tratar doenças terríveis. Estamos gastando bilhões, enchendo nossas prisões com acusados não violentos e sacrificando nossas liberdades. As liberdades civis foram atropeladas e a aplicação da lei foi militarizada. E em troca disso tudo, a Guerra às Drogas não impediu que as pessoas usassem drogas ou que as drogas cruzassem fronteiras para serem vendidas nas ruas."

Sting, músico ex integrante do The Police.

13 comentários:

  1. Sting.....Já é vovô E dinossauro;;;;....senhoras e senhores,meninos e meninas;....jovens e jovas(essa palavra existe:...KK"KKKK"K"????"<',"kk" kkkkkk???) experiência de vida sempre que for contada: pare pra ouvir!! sempre absorverá muita cultura e assuntos interresantes!!

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  2. http://ulsu.files.wordpress.com/2009/01/002-0725211926-the-war-on-some-drugs.jpg

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  3. Isso que ele falou já existe a muito tempo ;) soh q o governo n queh inxerga q ta prejudicando a sociedade ...

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  4. ah pois eh neh, ouçam a voz da experiencia !!!!

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  5. Os artistas geralmente estão certos pois eles são menos corrompidos e alienados que nós.
    Eles ganham muito dinheiro e quando chegam no topo do mundo vêem que todo dinheiro não curou suas dores.
    Sting está certo, The Police é magnífico.
    Nesta, Lennon, Bono...Todos sabem qual é o "ritmo da música" e tentam nos transmitir isso constantemente através da arte e da música.

    Infelizmente as pessoas apenas o chamam de drogados vagabundos.

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  6. Inteligentíssimo e verdadeiro a foto do primeiro Anônimo.

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  7. Apesar de ser um tremendo mala,tio Sting tá certo...

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  8. Não o conheço, mas disse a verdade!
    Legalize it!

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  9. Reflexões sobre a recente história brasileira catada na rede.

    “O homem ocidental está regredindo; esquecemos nosso verdadeiro potencial. Os índios do Xingu podem nos fazer relembrar o que realmente somos”. (Sting)

    Final dos anos oitenta, já “super star” e rico, Sting conheceu o chefe Caiapó Raoni. Juntos viajaram por todo o planeta, conseguindo verba e apoio financeiro para fazer, como fez, a demarcação da maior área indígena brasileira, a dos Caiapós do Pará, onde Sting é conhecido como “Potima” . (Paulo Pinagé)

    À época e como sempre, a velha banda-podre da imprensa brasileira, estava mais interessada na salvaguarda do governo tampão do poderoso José Sarney. Enquanto comemorava-se o clima de anistia, de diretas já e fim do poder militar golpista, nos bastidores, velhas raposas conservadoras maquiavam-se de bons democratas, a fim de apresentarem-se como lideranças modernas às futuras gerações, emudecidas porque privadas, a ferro e bala, de seus verdadeiros heróis.

    Portanto, governo e mídia conservadora, temiam que a visita intrometida de Sting à Amazônia, revelaria ao mundo e também aos brasileiros sempre mal-informados, o que de verdade ocorria por lá: o ilegal e irracional desmatamento de sessenta acres de floresta por minuto além do intenso extermínio , ou quase fim, de várias culturas indígenas.

    Passaram então a caluniar Sting. Noticiava-se que os Caiapós não o queriam por lá e o expulsariam; que utilizava a figura do chefe Raoni para promover-se; que o Brasil corria risco de perder a Amazônia, etc..

    Mas conforme consta em sua biografia (“STING – UMA BIOGRAFIA” de Wensley Clarkson, 1997 - Ed. Ática), foi jurado de morte por poderosos madeireiros e latifundiários (todos ainda desfrutando do poder e ganhando votos), nada podendo fazer senão temer e apavorar-se, pois já sabia (como também sabemos) para quem a polícia brasileira presta seus serviços.

    Sting, como eu, gosta de floresta, índio e “dega”… E conforme escreveu Luis Turiba:
    “OU A GENTE SE RAONI OU A GENTE SE STING.”

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  10. Sting é aquele sujeito que ama o Brasil muito mais que muitos brasileiros.
    Na Inglaterra, fumou maconha aos 12 anos de idade. No Xingu, experimentou ayahuasca e tornou-se daimista.
    Eta cabra macho!

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