por Marco Hollanda
A caixa de e-mails do bONG segue lotada e vamos aos poucos publicando as histórias da galera que passou por maus momentos na mão da Guarda Negligente. Essa semana viajamos até a cidade paulista de Indaiatuba. A madrugada de fumaça e bebedeira por pouco não termina de forma trágica.
O relógio apontava para a terceira hora daquela madrugada e clima atraia os bons fluídos de Jah. Tudo seria perfeito se houvesse uma única folha de seda para embrulhar a erva que já estava pronta para entrar em combustão.
Diante do fracasso na busca por um papel que salvasse aquela noite, a solução foi encarar a madrugada de ruas desertas até uma loja de conveniência.
No local, a Smoking brilhava como ouro dentro da vitrine. Com ela no bolso, o caminho de volta parecia uma espera eterna para enfim dar a partida na Maria Fumaça. A solução foi parar o carro em uma rua residencial e incendiar a erva ali mesmo.
Quando o beck ainda estava no processo de pilação, entra na rua uma viatura da PM com faróis baixos e a sirene desligada. Subitamente as luzes ganham mais força e o carro legalized fica tão iluminado como uma estrela no palco de teatro.
O alívio toma conta do carro quando a viatura passa direto. Sentido que o clima ainda estava pesado, decidem bater em retirada em busca de um pico melhor. Mas bastou acionar a ignição para que a viatura contornasse a rua com a sirene ligada. Só deu tempo de avançar alguns metros e jogar o beck em um canteiro sem iluminação.
A ABORDAGEM
Da viatura, saem três policiais que de imediato questionam sobre o motivo do carro estar parado naquele local. Percebendo que o interrogatório não seria esclarecedor, a guarda parte para revista.
Bolsos foram esvaziados, camisas foram levantadas e nada foi encontrado. Ao mesmo tempo um dos tiras vasculhava o carro em busca de algum flagrante. Infelizmente, o instinto farejador do mesmo conseguiu encontrar um farelo de erva espalhado pelo banco. Era tudo que a guarda queria para começar a sua festa.
O interrogatório agora ganha um tom de intimidação e ameaça. Achando que suas vítimas desconheciam a lei, eles ameaçam apreender o carro e encaminhar todos para a delegacia para assinar registrar o Boletim de Ocorrência.
Mas bastou mostrar um pouco de conhecimento sobre a diferença entre usuário e traficante para a guarda recuar. Recuou tanto que desistiu de conduzir os três até a delegacia e resolveu acabar com a história ali mesmo.
Antes de partir, um dos Guardas determinou que o pequeno flagrante fosse eliminado. Na despedida, a tradicional ameaça do “é bom que eu não encontre vocês por aqui novamente!"
A guarda seguiu seu rumo e nossos aventureiros deram apenas uma volta no quarteirão para resgatar o beck perdido e terminar aquela noite na paz de Jah.
sem flagrantes!!!!!
ResponderExcluiressa, graças a deus, foi bem sussa...
ResponderExcluirsem os tradicionais xingamentos e tapas
o argumento inteligente, sustentável e juridicamente necessário anda a par com a discriminalizaçao de nossa plantinha sagrada cnabisssss...que soh nos faz rir e bem viver.
ResponderExcluircalma galera em breve desfrutaremos do mais puro sabor divino.kkkk......legalize BRASIL...CHEGA DE CRIME D.SUBORNO ..MORTE VIOLÊNCIA ...ARMAS..E AFRONTA A LIBERDADE E AUTORIDADE MORAL QUE CADA UM TEM SOBRE SUA CONSCIÊNCIA. SOMOS DONOS DO NOSSO DESTINO E CABE A NOS E A FORÇA QUE NOS ERGUE DECIDIR SOBRE NOSSOS HÁBITOS DE VIDA...
02 DE Novembro..aguardee!!
É isso ai.. vamos nos armar de informações contra esses vermes..
ResponderExcluirAhh... Todo mundo volta pra pegar o beck, isso sim é classico! kkkkkk
good vibes
aehaUEhau é mesmo!!! eu voltei sempre pelo o beque
ResponderExcluirauheuaheua.
ResponderExcluirporco sem botar preção, não é porco!
normal... só fizeram o trabalho deles
ResponderExcluira erva ainda é proibada.
em breve nao sera maissss...
ResponderExcluirCaralho, desacreditei de ver isso aki!!!
ResponderExcluirEu era um dos brothers que tava nessa fita, foi tenso na hora aeiaioehae, os cara queriam apreende agente por uma raspinha de beck, foi soh leva na conversa que o cara viu que tava errado.Informação sempre é a chave nessas horas.
E valeu Hempadao por publicar a matéria !
Que beleza!
ResponderExcluirah acabo bem
ResponderExcluirmais foi vacilo dos cara sai andando tao rapido
tipo tinha q espera a viatura sumi pra sai fora
quando a malandragem é perfeita ela queima o bagulho e sacode a poera
ujauauhauhauhhuahuaa
mais todo mundo da vacilo um dia, isso é fato
abraço
Conheci Indaiatuba em 1973. Uma grande empresa que eu trabalhava construiu sede lá, então fui várias vezes à procura de acomodação para transferir-me. Numa dessas idas e vindas, retornando a São Paulo, passei pela cidade de Salto, onde dei uma tremenda porrada com meu carro, que ficou todo destruído. Por sorte permaneci intacto.
ResponderExcluirColoquei na cabeça que aquilo seria um aviso para não me transferir com a empresa e não fui.
Depois, em 1982, iniciei lá uma pequena empresa em parceria com a construtora onde trabalhava. Queríamos o mercado de Itaici. Durou pouco. Ficou na história.
Mas com relação à Guarda Negligente, seja em Indaiatuba ou na praia do Indaiá, é sempre a mesma coisa:
Tem-se o direito de ir, vir e estar, mas ainda não se pode ser. E não sendo, não se vai, nem se vem e nem se está aí. Tudo vira escabroso mingau de geléia, ou seja, uma merda.
Maconha sem “chute” é plenitude.
kkkkkk eu tbm sempre volto pra procurar o beck!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMuito boa história.
Falando em seda alguém aqui conhece algum site confiável que vende seda em poucas quantidades? tipo umas 4 ou 5.
Valeu!