[Ed.108#] RedEyes: A Larica Visual do Hempadão 100% enviada pelos Leitores!

O beck Master do Miguel veio parar na capa do RedEyes, mas o post promete muito mais. Embora cresça na roda o número de cornetadas, cresce também a manifestação que aquece nossa redação: o reconhecimento de que trabalhamos sério para informar e produzir acerca dessa cultura marginal. Agradecemos! 

 

 

O Jarder enviou uma foto de um peso pesado lá da Argentina. Tijolo de 50 gramas produto de uma missão ao estilo Cheech e Chong. Ninguém controla essa fronteira, né?

 

 

Já o Diego enviou uma foto que alimenta o sonho de qualquer cannabicultor – o cultivo livre e ao sol da cannabis, com todo seu potencial de crescimento. O cultivo de guerrilha é uma opção que lida com a ideia de plantar na mata, assumindo todos os riscos desde insetos a outros doiões pela trilha. Olha que belas meninas, entre outras:

 

 

Agora diretamente de São Paulo, ao estilo Street Fire, veja só o que o @d4n_b0b captou. Bem nos prédios da avenida paulista, alguém teve a coragem de fazer o manifesto muito bem registrado por nosso leitor. Valeu, maluco!

 

 

Na sequencia uma foto que chegou sem autor. Mas enfim… olha quanta ferramenta chique tem ali. Aliás, o livro – o livro! Só quem tem o livro sabe aonde está o Hempadão na foto abaixo. Uma honra a se carregar para o resto da história canábica. Quem ainda não comprou, devia! Os 40 reais do livro não compram sequer todas as variedades de seda da foto aí, ó: E bem… melhor o camarão que o papel, não?

 

 

Várias e várias vezes já ouvi pessoas dizerem sobre o hábito de fumar para pescar, ou enquanto pescam. Dois atos de paciência e paz espiritual. Foi aí que o Alain chamou um “truta” dele e juntos acenderam essa vela, depois sairam rumo a pescaria. Vish, fisgado pelo RedEyes:

 

 

Agora pra fechar: o verde monumental de um baseado sendo feito em solo holandês. Veja só que maravilha. Bom registro, Caio. Olha o saquinho mágico, na segunda foto. Seria pedir demais deixar a regulamentação do cultivo e comércio desta erva? Será, meu Deus?