segunda-feira, 18 de abril de 2011

[Ed.112#] Fumosos: Henry Sobel admite ter fumado Maconha e… gostado muito!

Fumosos são todos aqueles que admitem fumar maconha e são famosos. Ora, mesmo que seja uma fama voltada a lama, temos que reportar. Não estamos falando mal da religião judaica, mas o Rabino Henry Sobel ficou famoso de verdade por causa do episódio nada louvável em que surrupiou umas gravatas da loja Louis Viton lá na Flórida. Sujou o currículo da personalidade que ele se tornou através de um trabalho de toda a vida. Mas de qualquer forma, em atual entrevista, ele não teve vergonha nenhuma em falar sobre maconha, dando uma resposta no mínimo inusitada, para um membro de alto escalão da instituição religiosa:

 

 

Para quem acha que é montagem, clique AQUI para ver o vídeo da entrevista completa!

13 comentários:

  1. EHUIAHEIUAHUEI tbm gostei muitoooo

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  2. kkkkkkkkkkkkk
    Ah muleke
    "Fumei... e traguei"

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  3. AHHH MULECK!! UauahuAUahauHAUhA

    sOU FÃ DO RABINO!!

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  4. Ao final do debate de que Marcelo Cinco participou médico informou seu e-mail: doutor@.......Pra mim isso demonstra bem claramente uma coisa e sobre o resto falo depois que Hempadao postar: a velha mania de querer estar por cima, insegurança (apesar de não aparentar), arrogância. Ora, porque ele não tem um e-mail como jorge...@algumacoisa.tal? Faz questão de ressaltar o 'doutor', como se 'doutor' fosse seu nome.

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  5. Falei que ia falar depois, mas prossigo: senti que ele falou em maconheiro baleado quase que com prazer, e também com intenção de fazer terrorismo. Nas entrelinhas percebi "Tá vendo?! Vai fumar leva tiro!"

    Se tivesse uma posição humanista(imprescindível para um médico), deveria ter aberto um parêntese, por questão de ética, e dizer que esse tipo de prática é repugnante e também deve ser repudiada.

    Ninguém merece ser alvo por usar droga. Mas não: passou batido como a maioria faz, a meu ver, tentando propagar o terror contra nós, usuários. Possivelmente ele apoiaria o serial killer do Paraná que matou nove usuários. Será que diria: "É nisso que dá usar drogas."?

    Como ele disse no início, é a favor da continuidade da repressão policial. Sabe-se lá com que interesses.

    Também, se ele tiver clínica particular, é bem interessante que mais pessoas acreditem estar doentes por uso de maconha.

    E ele falou também de fumar 3 a 5 cigarros por dia. Eu fumo um, no máximo dois. E não fumo há várias semanas.

    Ninguém, 'doutor' tem medo de ser rotulado de viciado. Essa não cola. Anos de praia, se os homi chegam, eu sou o primeiro a dizer 'sou viciado'. Não dói.

    O médico de nome doutor@ tem discurso belicista.

    Se ele já viu casos de pessoas que mataram após consumo de maconha, refuto dizendo que quem tem arma em casa e não usa maconha, num momento de fúria descontrolada também comete assassinatos. Se alguém usar shampoo no banho e depois matar um não se pode dizer que houve relação de causa e efeito entre o uso do shampoo e o assassinato.

    Achei o Sr. Doutor@ não confiável.

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  6. A médica disse ter se não me engano 23 anos tratando dependentes. Primeiro falou em 10.000 pessoas e depois subiu pra 30.000, não dividindo em grupos de drogas, falou por alto. Mas vá lá. Digamos que ela tennha tratado 30.000.

    Esse número não impressiona. Vamos à calculadora. 30000/23 = 1304 pessoas por ano é a média. Digamos que no RJ haja 1 milhão de adultos. E não é só isso, é mais, mas chutei pra baixo pra 'ajudá-la' no alarme. Volto à calculadora e 1500/1.000.000 = 0.0015, ou seja, um em cada mil habitantes procura tratamento. Não esquecendo que chutei bem pra baixo. Então temos 1% da população procurando tratamento por ano? Não significa que temos 1%/10, ou seja a décima parte de 1% = 0.1%. Certamente, considerando números precisos da população adulta no RJ, esse percentual cai ainda mais.

    Como ela falou de maneira geral sobre todas as drogas, não especificando números precisos sobre cada droga, cai ainda mais o percentual.

    O quê a médica não disse apesar da insistência do Cinco?

    1. Se não houvesse proibição, outras pessoas que realmente necessitam de ajuda(e não vamos ser hipócritas que nem 'os outros', há pessoas que têm problemas com uso e abuso principalmente de drogas pesadas) procurariam tratamento sem receio de perder emprego, fora outras implicações trazidas pelo senso comum atual, aliado à maldade humana do prazer do escárnio.

    2. Ora, se bem menos de 0.1% (conforme raciocínio acima) da população procura tratamento anualmente, pode-se dizer com certeza que a maioria dos maconheiros está levando uma vida absolutamente normal, fora o pânico causado pelo medo de ser baleado por traficante armado ou policial radical (do tipo que o 'doutor' parece ser fã).

    Ainda assim insistem que o maior problema não é a repressão. Parece-me que os médicos jogaram a matemática pela janela.

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  7. Os estudos do doutor@ (coisa ridícula) é que estão certos e os outros são falsos. Ah, tá legal.

    Falou p caramba não disse nada e fez questão de não deixar ninguém falar, só a colega dele.

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  8. Fumei e traguei... rachei aqui

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  9. ''fumei e TWRAguei''
    HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
    RABINO PARA PRESIDENTE JÁ!

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  10. Que coroa comédia!! AUhauhauhuahuahahu
    Vê q ele fica todo assaiando pra falar de maconha!! E isso ae vovô, legaliza brasil!

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  11. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk veinho fmz

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  12. A entrevista dele toda é suuuper divertida!

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