por Rafael Braz
Antes de, em 1948, Anslinger ter instigado o pânico de zumbis pacifistas fumadores de marijuana, ele usou publicamente a música jazz, a violência e os "ficheiros sanguinários" durante mais cinco a sete anos (1943-50) na imprensa, em convenções, conferências e audiências do Congresso. Sabemos agora que no tocante ao cânhamo, disfarçado de marijuana, Anslinger era um polícia-burocrata mentiroso.
Há mais de 60 anos que os americanos são educados na aceitação dos pronunciamentos de Anslinger sobre a erva — da violência ao pacifismo maléfico e chegando finalmente à influência corruptora da música. É impossível ter a certeza se isto foi inspirado por motivos econômicos ou raciais, ou mesmo se se deveu a uma música cheia de vitalidade, ou a alguma espécie de histeria sinérgica. Sabemos é que a informação disseminada pelo governo dos E.U., ou seja, a DEA, sobre a cannabis era então, e continua a ser, uma mentira deliberada.
Como se verá nos capítulos seguintes, o peso dos fatos empíricos e as grandes quantidades de evidência indicam que as anteriores administrações Reagan/Bush/Quayle, juntamente com as suas inéditas ligações às empresas farmacêuticas (ver caixa "Suborno Farmacêutico de Bush/Quayle/Lilly"), provavelmente conspiraram aos mais altos níveis com o fim de sonegar informação e desinformar o público, o que resultou na morte evitável e desnecessária de dezenas de milhares de americanos.
E fizeram-no, ao que tudo indica, para tentar salvar os seus investimentos — e os dos seus amigos — nas indústrias dos fármacos, da energia e do papel; e para conferirem a estas indústrias venenosas e sintéticas uma vantagem abissal sobre o cânhamo natural e assim protegerem os milhares de milhões de dólares em lucros anuais que se aprestavam a perder caso a planta do cânhamo/marijuana não tivesse sido proibida!
Em consequência, milhões de americanos perderam milhões de anos em tempo de prisão, e milhões de vidas foram e continuam a ser arruinadas por aquilo que teve início como as vergonhosas falsidades econômicas, viciosos insultos racistas e gosto musical preconceituado de Hearst, Anslinger e DuPont.
Notas: i. Abel, Ernest, Marijuana, the First 12,000 Years, Plenum Press, NI, 1980, págs, 73 e 99. 2. Sloman, Larry, Reefer Madness, Grove Press, Inc., Nova Iorque, 1979, pág. 40. 3. Ibid, págs. 196,197. 4. Investigação dos drs. Michael Aldrich, Richard Ashley, Michael Horowitz, et aL; The High Times Encyclopedia of Recreational Drugs, pág. 138.
Eu nao sou um criminoso _\|/_ \o/
ResponderExcluirgalerando, passando pra deixar uma frase de minha autoria relacionada à sociedade hipócrita:
ResponderExcluir"A HIPOCRISIA NOS LEVA A ILUSÃO DE QUE SABEMOS TUDO, MAS NA VERDADE O TUDO É O NADA QUE ACREDITAMOS"
BY MARLON SILVE DE BRITO (BOB MARLON)
VITÓRIA-ES 25/04/2011
Digae conterrâneo Marlon.
ResponderExcluirViajante!
Sds,
Vinicius A.
huhuhu galera brisando aih
ResponderExcluirhaushuhuashuash
ResponderExcluireh a ganja man.. eh a ganja.. hehe
_\|/_
ehaeauhe
ResponderExcluirgeral do espirito santo
bora marchar dia 7
legalizee
lol
ResponderExcluirhttp://tiempo.elargentino.com/notas/arresto-reaviva-debate-despenalizacion-de-marihuana
ResponderExcluircom certeza parceiro, dia 7 estaremos na marcha sim.... estou trazendo uns amigos d outras cidades para nos acompanhar....
ResponderExcluirabrass a todos...
paz d Jah...
um Salve pro Bob, Marlon. rsrs
ResponderExcluira guerra gerada por anslinger matou mais que o nazismo e mais que a escravidão, podem pesquisar, é fato veridico.
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