A empresa Eli Lilly, a Pfizer e outras farmacêuticas arriscam-se a perder um terço do monopólio altamente lucrativo das patentes que detêm sobre drogas tais como o Darvon, o Tuinal, o Seconal e o Prozac (bem como outros fármacos patenteados indo de pomadas musculares e ungentos para queimaduras até milhares de outros produtos) devido a uma planta que qualquer pessoa pode cultivar: o cânhamo de cannabis.
Não é curioso que, na América, empresas produtoras de fármacos e grupos de farmacêuticos* forneçam quase metade do financiamento para as 4000 organizações do tipo "Famílias Contra a Marijuana"? A outra metade é fornecida pela Action, uma agência federal, e por tabaqueiras como a Philip Morris, fabricantes de bebidas alcoólicas e cerveja como a An-hauser Busch, a Coors, etc, ou as agências de publicidade que representam essas empresas, agindo na forma de prestadoras de "serviços públicos".
*Farmacêuticos Contra o Abuso de Drogas, etc.
ENVENENANDO O TERCEIRO MUNDO
El Tiempo, o maior jornal da Colômbia, noticiou em 1983 que estas mesmas farmacêuticas americanas em cruzada contra a marijuana eram culpadas de uma prática conhecida por "dumping de produtos" segundo a qual "vendem nos mercados retalhistas da Colômbia, México, Panamá, Chile, El Salvador, Honduras e Nicarágua cerca de 150 drogas ilegais e perigosas". Esta notícia não foi contestada nem pelo governo nem pelas empresas farmacêuticas americanas, o que indica que a prática continua em 1998. A venda ou uso de algumas destas drogas foi proibida nos E.U. e na Europa pelas devidas instâncias de saúde, porque elas são reconhecidamente causadoras de desnutrição, deformidades e cancro. E no entanto essas drogas são vendidas ao balcão a analfabetos insuspeitosos!
A Organização Mundial de Saúde confirma estas notícias com uma estimativa conservadora, segundo a qual cerca de 500.000 pessoas são envenenadas anualmente em países do Terceiro Mundo por artigos (drogas, pesticidas, etc.) vendidos por companhias americanas, mas cuja venda está proibida nos E.U.*
*Revista Mother Jones, 1979, "Unbroken Circle", Junho de 1989; The Progressive, Abril de 1991; et alli
Uma outra empresa que fabrica ASPIRINAS... a BAYER que tambem fabrica sementes de ALGODÃO (a outra empresa é a MONSANTO) é outra que perderia Bilhões se HEMP/CANHAMO fosse utilizado novamente como sempre foi utilizado por mais de 8000 anos por diversas Civilizações.
ResponderExcluirA BAYER iria perder com as Aspirina (Aspirina mata e muitos ja morreram!!! Cannabis nunca matou uma unica pessoa!!!) e com a semenets de ALGODÃO que polui o planeta pois requer grandes quantidades de herbicidas (que a Bayer e Monsanto fabricam tambem para acompanhar suas semenets geneticamente modificdas) e pesticídas. Hemp e MUITO superior que Algodão em TODOS os sentidos!!
E vamos marchar dia 18 pela Liberdade.
ResponderExcluirAqui em Vitória já está confirmado, e aí?!
Quero deixar aqui um abraço pro mano Guaxinim! Um salve pra você, mano brow.
Saudações Vascaínas galera.
Teh mais, haxixe top dos tops fez muito bem a cabeça.
colé mano surica, salve recebido grande parceiro A graxa tá teeeensa. Marcha da libertà está firme e forte, cofirmada e divulgada!
ResponderExcluirgrande abraço e boa sorte nesta nova era de renovação e calma!
Nós.
MAIS DE OITO MIL?!
ResponderExcluirporque é tão difícil de se livrar dessa alienação miserável à qual nos submetem???.. arrrrgg..
ResponderExcluirvamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês!
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