Militância ativa e fortalecida não se organiza apenas com marchas e mais marchas. O Maio Verde despertou a atenção do grande público e a fúria de conservadores, mas se repetido incansavelmente ao longo do ano pode cair no perigoso terreno do desprezo. Quem luta pela legalização pode usar a a marola ativa nos canabinóides para pensar em atos inovadores que mantenham a maconha na pauta do debate político.
Quando o assunto é cultura canábica não é difícil pensar em novas ações para pressionar o poder público por mudanças na lei. No campo medicinal podemos chamar médicos e pacientes interessados no potencial da cannabis medicinal. Ambientalistas podem defender a utilização do cânhamo na produção de energia, alimento e tecido. Religiosos podem se reunir para pelo de usar a erva sagrada como sacramento. Policiais precisam conscientizados de que a guerra às drogas é inútil.
E o usuário-ativista que já trabalha na organização das marchas? No resto do ano ele pode militar buscando o apoio de todos os grupos acima citados, organizando debates, exibições públicas de documentários pró-legalização, além de tentar convencer amigos e familiares dos males da proibição. Também é importante estar atento ao noticiário canábico local e nacional para apresentar um posicionamento crítico diante de qualquer manifestação progressista ou reacionária.
É verdade qualquer um pode marcar uma nova marcha, chamar os amigos mais próximos ou até marchar sozinho. Mas com um pouco mais de união a militância pela legalização pode ir muito mais longe. Por fim, vale a pena ouvir a dica do amigo Raulzito!
Tenho prazer em ser o primeiro a comentar, creio que essa causa deve ser apoiada e divulgada mesmo.
ResponderExcluiro momento é agora, o assunto ta em pauta e em alta e a tendencia é cada dia mais o assunto ganhar peso, e cabe a nós mostrar pro mundo que legalizar é só um passo natural, afinal de contas hoje em dia nós temos muito mais informação do que no passado
ResponderExcluirNossa vitória não será por acidente!
Escolha um deputado que seja apoie suas ideias, falça sua solicitação de cidadão, sem excrexos a opiosição demonstrando seu dever de cidadão (até rimo)
ResponderExcluirhttp://www2.camara.gov.br/participe/fale-conosco?contexto=
Deixe sua opinião e responda com atenção as perguntas. Portal e democracia, creio que deveria ser aberto um só pra maconha que não é droga, mas o que importa aqui é a lei e não a relalidade.
http://edemocracia.camara.gov.br/web/politica-sobre-drogas
Um cidadão sempre bem politizado
GENTEEE, digitam no youtube: Cortina de Fumaça
ResponderExcluirvejam as 6 partes!
VALE MTO APENA!
fala toda a verdade, do pq q o mundo ta no q ta.
Paz a todos! _\|/_
Vamos Marchar e Re-Marchar
ResponderExcluirPensem que seremos e somos pioneiros, no que diz respeito a militância canábica. Então nos esforcemos para causar a boa impressão (é a primeira que fica né). Ciêntistas, ploretarios e o povo em geral, todos em pró da mesma "lacuna cientifica". Revelando ao mundo a verdadeira face do nosso movimento!
Essa ideia da Kombi é boa, gostei!!!!
ResponderExcluirMas não faça isso sem consultar um advogado antes, e deixa-lo de plantão, pois lembrem-se não somos um pais livre, os adesivos do seu carro podem ser censurados.
a militancia não para
ResponderExcluirO principal é levar o debate ao ambiente familiar, converse com todos para esclarecer sobre essa tema!
ResponderExcluirConversar com todos - principalmente com os proibicionistas. Ouvi-los, compreende-los e retrucar:numa forma pacifica e civilizada. Para sermos ouvidos, precisamos que o "canal de escuta" da outra parte esteja aberto e atento... não adiantam palavras ao vento, ou para nós mesmos. O dialogo é duro, é rebatido à raquetadas mas é muito bom quando somos surpreendidos por uma adesão inusitada...
ResponderExcluirBOA SORTE PARA TODOS NOS!
CONCORDO E DISCORDO!
ResponderExcluiracredito que duas marchas por ano não cairia no desprezo. E mesmo que caisse... eles nos desprezam há tanto tempo. Não é o desprezo deles que vai afundar nossa causa.
Acho q 6 meses é tempo suficiente para que os grupos trabalhem no ambito local, buscando soluções para a legalização. Acho que uma marcha por ano é pouco para que o fogo nãos e apague.
porque vejam, esse ano saiu o documentário, tomamo o pau na paulista, o STF liberou a MARcha, marchamos de novo... ta legal.. e agora???
Só ão ouvir falar dagente de novo em maio??? A Menos que agente arrume logo um jeito eficiente para arrecadar fundos, e banque uma campanha pró-cannabica. Se não.. gente, vocês estão no Brasil.. hellllooooowww... nego reelege presidente afastado meu.. c acha q eles tão querendo aprender sobre maconha???
Como dizia a minha avó 'Uma Andorinha só não faz verão.'
ResponderExcluirNos Resta contar com a união da galera cannabica.
Mas uma andorinha! soh tbm pod fazer algo
ResponderExcluirSiga o exemplo da igreja protestante no brasil (conhecidas com igrejas evangelicas)
nos ultimos 15anos ela cresceu e muito. PQ?
Quem nunka foi chamado pra participar de um culto por um crente? acho q todo mundo
No cultos os pastores uma vez ou outra sempre tao encorajando os fieis a trazerem mais integrantes para a igreja
a diferença eh o marketing pesado q eles fazem
eh a diferença.
Devemos convercer os outros ao nosso redor o tempo todo
Raul é foda²
ResponderExcluirtinha q ter um milionario pra bancar a causa
ResponderExcluirVídeos no YouTube são uma boa estratégia, assim como o vídeo "Maconha é má?", que já atingiu mais de 92.700 vizualizações em menos de 6 dias. Eles informam e, o mais importante, colocam aquela centelha de dúvida na cabeça do cidadão que acha que compreende sobre o tema porque assistiu publicidade proibicionista "informativa" desde que nasceu.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=Q0004u0ciag