por Marco Hollanda
Já disseram por ai que no futuro próximo a guerra às drogas será lembrada com arrepio similar ao provocado pela Inquisição. No México do presidente Felipe Calderón, recordista mundial em derramamento de sangue, o combate ao narcotráfico já soma mais de 40 mil mortos desde 2006. Destes, 70% não possuía qualquer tipo ligação com o mundo do crime. Apenas no último sábado foram contabilizadas 40 mortes.
Seguindo a mesma linha de pensamento das políticas de segurança adotadas no Brasil, acredita-se que o poder do tráfico mexicano é enfraquecido com operações megalomaníacas, apreensões de toneladas e mais toneladas, além do encarceramento em massa de pequenos mercadores de mutucas.
Em um negócio que movimenta US$ 25 bilhões por ano, o governo Calderón consegue bloquear apenas 1% desta receita. Isso sem contabilizar o montante destinado as propinas, que no final da histórica acabam alimentando governantes e agentes da lei. Mas este é outro problema.
Outro dado assombroso da guerra às drogas mexicana é o expressivo número de militares desertores. Em uma tropa que era de 262.741 homens, 40.391 militares desertaram nos últimos cinco anos. Em média, são 24 deserções por dia. Algumas informações não oficiais afirmam que parte deste contingente de militares agora atua na tropa de combate dos cartéis.
Gordura e Maconha: tão longe é tão perto
Enquanto os políticos insistem na repressão, a ciência vai aos poucos mostrando os efeitos da maconha são comparáveis a práticas comuns do nosso cotidiano. Cientistas Universidade da Califórnia (EUA) descobriram que a gordura dos alimentos atua no organismo de forma semelhante a maconha, com ação direta no sistema endocanabinóide. Depois de ingeridas, as adoráveis batatinhas fritas, pastéis de feira e churrasquinhos de gato aumentam nosso desejo por mais e mais gordura.
“Agora, sabemos que comidas gordurosas geram um sinal na língua que leva o intestino delgado a produzir as substâncias químicas conhecidas como a maconha natural do corpo humano, que induzem ao consumo de gordura", afirma Daniele Piomelli, que comandou a pesquisa.
2° Roda ,Enois com Gordura e com maconha
ResponderExcluirCabuloso essa parada la no mexico emm !!! morrendo todo mundo ....
ResponderExcluirAgora ta de boa fuma um e larica uma batatinha frita !!! kkkkk
morreram 40mil pq nenhum deles era parente dessa corja chamada politicos, lá e cá a situação é a mesma, um pobre ou 40mil a menos não faz diferença.
ResponderExcluirpoww agora eu to ligado pq depois de fumar me bate uma vontade absurda de comer hamburguer... vou começar a pesquisar um jeito de substituir essa gordura por alguma coisa boa. se alguém tiver alguma idéia da os toques :)
ResponderExcluirque estupidez, eles não são tão idiotas querem só matar mesmo
ResponderExcluirEssa política de repressão não dá certo!
ResponderExcluirGente, isso é mais do que visto e provado!
Político sem vergonha, tira a bitola da cara!
menos gordura, menos colesterol, mais THC!
ResponderExcluirIsso aí é um ciclo difícil de reverter minha gente. O mundo hoje quer legalizar, mas a coisa é assim mesmo, a passos de tartaruga. Sempre foi, a não ser com uma revolução... quem sabe!
ResponderExcluirrafael.. desertar é afastar-se, ausentar-se ou abandonar a equipe de combate sem dar ciência ao demais da equipe.. se tivesse 40mil mortes de militares, sem duvidas essa guerra já estaria sendo discutida p/ acabar..
ResponderExcluirenquanto é a negada q morre, ta de boa pra eles...