Camarim do Rock in Rio: Será que hoje tem Fumaça Subindo na Cidade do Rock?

No quinto dia de shows do Rock in Rio encontramos o corredor dos camarins bem marolado! A exceção fica por conta da sala reservada ao Marcelo D2, onde nossa experiente equipe de reportagem não encontrou um único indício do consumo de drogas. Como a apuração feita pela internet também indicou uma ficha totalmente limpa para cantor, chegamos a conclusão que ele de fato vestiu a camisa da campanha "Eu vou sem drogas".

 

Saindo da caretice do camarim do D2 encontramos um cenário bem diferente ao visitar o pessoal do Jota Quest. Em recente passagem pelo Hempadão, o vocalista Rogério Flausino revelou que faz o uso recreacional de algumas drogas.

 

 

"Sempre administrei muito bem essa parada de droga. Eu seguro a onda. Graças a Deus eu não tenho essa coisa de querer sempre mais. Para mim, é recreativo total. Eu sempre fui muito cauteloso, entendeu? Não uso para trabalhar, não uso para subir no palco. Aí é uma porcaria, me deixa confuso, acaba com a voz.”

 

Flausino também se mostrou favorável a descriminalização da maconha, mas recuou quando questionado se participaria da Marcha. "No dia em que a polícia desceu a borracha na Marcha da Maconha eu fiquei com vergonha. Agora, não sei se participaria. O moleque vai me ver lá e dizer: “Olha o Flausino falando que pode fumar maconha.” Não sei não, é muito complicado isso."

 

Outro que já soltou a voz aqui no blog para defender a maconha foi o músico Lenny Kravitz. Sem medo da patrulha repressiva ele declarou que "Dos 11 até uns 25 anos, eu fazia da seguinte forma: acordava, bocejava, fumava um baseado, largava e voltava para a cama. Eu era provavelmente o maior fã da erva depois de Bob Marley. Agora eu só fumo de vez em quando. A vida é intensa demais."