Os recursos bioquímicos obtidos do cânhamo são utilizáveis em literalmente dezenas de milhares de produtos, desde tintas até dinamite. Cada uma destas aplicações significa novas oportunidades comerciais e novos empregos.
Ao desenvolver-se cada novo negócio de cânhamo, o dinheiro fluirá dele para revitalizar áreas da economia aparentemente díspares. Os trabalhadores americanos, bem como empresários que enriquecerão a curto prazo, criarão milhões de novos produtos e postos de trabalho.
Eles também comprarão milhões de casas, automóveis e outros bens que não são feitos de cânhamo — ou também esses serão feitos de cânhamo? —, estimulando assim uma expansão econômica concreta baseada no "efeito ondulatório", ao invés da irracional economia "trickle down" promovida pelo antigo presidente Reagan, que consistia em injetar dinheiro diretamente na corrente sanguínea da América empresarial, sob o pretexto de isso ir beneficiar a América profunda.
Explorações agrícolas revitalizadas significam compras adicionais de equipamento, e cada novo negócio irá criar empregos derivados nos setores do transport* do marketing e dos bens de consumo.
As explorações agrícolas, os bancos e as firmas de investimento realizariam também grandes lucros, e os milhares de milhões de cânhamo-dólares fluindo na economia legal aumentariam os rendimentos fiscais e o capital líquido disponível para investimento e aquisição de bens de consumo.
As autoridades federais, estaduais e regionais concretizariam um jackpot de centenas de milhões de dólares em rendimentos fiscais sem aumentarem os impostos nem continuarem a envenenar a terra de forma demente.*
* "Se o mercado da marijuana fosse legal, as autoridades estaduais e federais coletariam anualmente milhares de milhões de dólares", disse Ethan Nadleman, antigo professor-assistente de política da Universidade de Princeton (que é agora, em 1998, diretor da Fundação Lindesmith). "Ao invés, gastam-se milhares de milhões no que acaba por ser um subsídio ao crime organizado". (L.A. Times, 20 de Novembro de 1989, pág. A-18.)
A Fundação Lindesmith de George Soros+ está a apoiar muitos dos plebiscitos estaduais sobre marijuana médica e relegalização do cânhamo que estão atualmente em curso nos Estados Unidos.
Na verdade, a Fundação Lindesmith apoiou financeiramente a iniciativa sobre marijuana médica lançada por Dennis Peron (Proposta 215) na Califórnia, que foi aprovada em 1996.
Em 1997-98, Soros financiou iniciativas sobre marijuana médica em estados como Washington, Oregon, Washington D.C., ívlaine e Colorado, e apoiou financeiramente o referendo que logrou impedir a legislatura e o governador do Oregon de recriminalizarem a cannabis em Junho de 1997.
ECONOMIA VERDE
Quando os agricultores americanos cultivarem cânhamo para abastecer * Investidor, especulador e filantropo, considerado um guru da globalização. (N. do T.) as indústrias americanas com as matérias-primas para fabrico de fibras, tecidos, combustível, alimentos, plásticos e produtos recreativos/relaxantes vegetais, assistiremos a um rápido enverdecer da terra e da economia.
A economia verde baseada no uso de recursos agrícolas para abastecimento da indústria criará um sistema de produção diversificado e com base local. Esta economia verde descentralizada permitirá que todos participem da riqueza de uma verdadeira democracia de mercado livre e dela partilhem. Pois não pode haver verdadeira democracia a não ser que todos os cidadãos tenham oportunidade de partilhar a riqueza da nação.
LIBERTAR A PLANTA É O QUE FAZ SENTIDO!!
ResponderExcluirLIBERTEM A PLANTA MAIS VERSÁTIL CONHECIDA NESTE PLANETA.
CANNABIS = 25 MIL USOS!
Cade a fonte do artigo. que feio, hempada...
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