A recuperação de terra é outro aliciante argumento econômico e ecológico a favor do cultivo de cânhamo. Até este século, os nossos agricultores, tanto os pioneiros como os comuns, usavam cannabis na limpeza de campos para cultivo, como colheita anual de pousio e, na sequência de incêndios florestais, para evitar deslizamentos de terras e reduções em lençóis aquíferos.
Em apenas 30 dias, as sementes de cânhamo lançam raízes com 10 a 12 polegadas, comparadas com a raiz de uma polegada que ganham o centeio ou a cevada atualmente usados pelo governo dos EUA.
O Sul da Califórnia, o Utah e outros estados usaram rotineiramente a cannabis desta maneira até por volta de 1915. Ela também esfarela o solo muito compactado e excessivamente lavrado.
Atualmente, na região himalaica outrora verdejante situada entre o Bangladesh, o Nepal e o Tibete, cresce apenas uma leve cobertura de musgo, após inundações-relâmpago terem removido milhares de toneladas de solo superficial.
Nos anos 70, após a independência do Bangladesh, que significa literalmente "a terra do povo da cannabis" (de bhang--cannabis, /a-terra, des/j-povo), este país assinou um acordo "antidroga" com os EUA, abstendo-se de cultivar cânhamo. Desde essa altura o país tem sofrido de doenças, fome e dizimação devidas a inundações incontroladas.
Sementes de cânhamo largadas sobre solo sofrendo de erosão podiam recuperar terras pelo mundo fora. As regiões desertificadas que foram cultivadas até à exaustão podiam ser reutilizadas ano após ano, não apenas atrasando o genocídio causado pela fome mas acalmando também as ameaças de guerra e revolução violenta.
GUARDA NATURAL
Em vez de uma Guarda Nacional, por que não implementar uma Guarda Natural de soldados ambientais para serem a nossa linha da frente na luta pela sobrevivência — plantando árvores ou colhendo biomassa (p. e., cânhamo) em solos agrícolas marginais?
Uma Guarda Natural composta de eletricistas, canalizadores, engenheiros e operários que trabalhassem na reconstrução das infraestruturas da América: as nossas estradas, pontes, barragens, canais, esgotos, ferrovias, etc.
Não será este o modo humano, civilizado e socialmente responsável de usar os nossos recursos humanos, em vez de armazenar a pessoas em prisões como se elas fossem animais?
E ainda tem gente que é contra a legalização, é incrivel como a ignoranca e hipocrisia tem o primeiro lugar em nosso país... Lamentavel!!!
ResponderExcluirMe entristece ouvir de conhecidos que não pode legalizar no Brasil, pois aumentará o número de usuários... Não tem conhecimento científico. Em todos os casos de descriminalização é notória a redução de usuários. Sem controle, como é atualmente, ervas sem qualidade ou batizadas estão no mercado para acabar com a saúde dos inexperientes que não conseguem classificar corretamente a erva pura da batizada. Além de alavancar a corrupção dos policiais, que sempre liberam o usuário após receberem suborno, normal e corriqueiro. Proibindo a erva, liberamos as grandes organizações criminosas que alimentam o comércio ilegal da erva, para enriquecerem ilicitamente e atuarem nas esferas políticas. Polícia corrompida, criminosos lucrando alto, cidadãos comuns e trabalhadores sendo encriminados por causa da PROIBIÇÃO. Então, você é a favor dessa proibição?
ResponderExcluirenquanto nao legalizam a maconha eu continuo plantando escondido
ResponderExcluircom o perdão da palavra... Boaconha!
ResponderExcluirMaconha não, por favor.
CANNABIS SALVA!!!
ResponderExcluirCANNABIS SALVA NOSSO CORPO!!!
CANNABIS SALVA NOSSA MENTE!!!!
CANNABIS SALVA NOSSO PLANETA!!!
LIBERDADE à PLANTA de DEUS!
OBS.... Não foi falado que a Cannabis pode DESPOLUIR os SOLOS POLUÍDOS, inclusive com ajudar a despoluir a RADIAÇÃO. Assim como foi feito na Russia em Chernobyl com uso de Hemp e Cogumelos também.
Que bom seria Hemphlorestar o Brasil.
ResponderExcluirImagine o mundo afora...
nao vão legalizar enquanto o brasil não for uma país civiilizado, pois são poucos os países que vivem e sabem conviver!
ResponderExcluirnaum compre plante
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