Após fugirem da polícia do Império Romano durante 300 anos, os padres ortodoxos cristãos haviam-se tornado os seus chefes. Entre os séculos IV e VI, as religiões pagãs e todas as crenças, conhecimentos, evangelhos, etc, cristãos, e seitas tais como os essênios, os gnósticos e os merovíngios (francos), foram incorporados na doutrina e hierarquia oficiais ou eliminados delas.
Finalmente, numa série de concílios, todos os dogmas contrários (p. e., que a terra era redonda, e o sol e as estrelas se encontravam a distâncias superiores a 17 milhas) foram sumariamente proibidos e empurrados para a clandestinidade durante a Idade das Trevas, que durou de 400 a até para lá do ano 1000.
Pelo início da Idade Média, no princípio do século XI, virtualmente todos os poderes haviam sido colocados nas mãos da Igreja e do Papa; primeiro por conquistadores germânicos, e mais tarde por poderosos reis espanhóis e franceses, e mercadores e nobres italianos (os Bórgias, os Médecis e outros megalômanos), no fito provável de proteger os seus segredos comerciais, alianças e fontes de riqueza.
Todos os povos europeus foram forçados a aderir à política do "Sacro" Império Romano: tolerância zero por parte de um estado policial-clerical que professava uma fé cega numa forma única do nosso relacionamento com Deus... a qual era imposta pela infalibilidade papal.
Nesta fraude, a Igreja contou com a colaboração das autoridades políticas, dado que agora o poder destas residia apenas no seu novo dogma cristão, o patriarcal "Direito Divino" de governar.
A igreja promulgou leis impondo castigos fantasticamente perversos mesmo para as mais ínfimas infrações ou heresias.* Os hereges eram implacavelmente perseguidos por inquisidores fanáticos e sádicos que usavam formas perversas de tortura para extorquir confissões ou como forma de castigo.
Este sistema manteve a maior parte dos habitantes do mundo ocidental num estado de terror constante, não apenas receosos pela sua liberdade e segurança físicas, mas também pelo futuro do seu espírito eterno, com o "Inferno" espreitando apenas alguns centímetros abaixo da superfície para aqueles que fossem excomungados pela igreja.
*O dicionário Webster's define "Heresia" como, 1: uma crença religiosa que é oposta ao dogma da igreja; 2: qualquer opinião (em filosofia, política, etc.) oposta a opiniões ou doutrinas oficiais ou estabelecidas; 3: o ato de professar qualquer crença ou opinião desse tipo.
Queimo Nostradamus e sua premonição,
ResponderExcluirQueimo o catecismo e a evangelização,
EU&EU QUEIMO A BABILÔNIA!
detalhe: os chamados hereges eram os verdadeiros seguidores do salvador.
ResponderExcluirO tal cristianismo dominou a parada e matou quem não concordava com a nova religião do imperio, q está ai até hj distorcendo a verdade.
vamos fazer uma ligeira correção: nao foi o cristianismo que fez isso, pq nao foi o cristao. o cristao foi quase tao oprimido quanto os hereges, quando nao era tido como um vivia no medo. quem fez isso foi a instituição católica medieval, instituição esta totalmente dissociada de cristo mas que utilizou de sua simbologia para fins profanos, como poder terreno e prazeres carnais. Cristo representa o fogo da vida que está dentro de cada um de nós, e é no mínimo ignorância confundir cristianismo com catolicismo medieval.
ResponderExcluirlembrem-se do poder de adaptação do ser humano, que conseguiu extrair algo bom mesmo do meio de toda essa podridão.
É negócio bom p/eles não terem a maconha liberada, pq eles iriam querer que todos fossem felizes? é fato que a igreja, principalmente a católica fica se metendo em politica dos outros países, mentem, estupram crianças sendo que estes mesmo pedofilos são protegidos pela propria igreja!!! Que tipo de igreja é essa??? que mata os contrarios ao seus pensamentos??? Será que essas atitudes são dignas p/se ter fiéis??? Lá sim é a verdadeira Babilônia (confusão nas leis do Criador)!!!!
ResponderExcluirconcordo com o Caio.
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