Por serem versados na cannabis, ou devido a centenas de outros "pecados" — possuir uma ferramenta do diabo (um garfo), ler um livro de "feitiçaria" ou falar em línguas (conhecer línguas estrangeiras), professar uma fé diferente, ter hábitos de feiticeiro (cuidar da higiene pessoal ou nadar em rios, etc.) —, entre 10 a 50% das pessoas da Europa Ocidental foram torturadas ou condenadas à morte sem julgamento durante os 500 anos que vigorou a Inquisição da Igreja Católica Romana (séculos XII a XVII).
Enquanto a maioria das pessoas sofria, havia quem lucrasse substancialmente. O Papa podia decretar que qualquer coisa era "heresia", e usar o fato como desculpa para, de forma legal, roubar, torturar e matar os seus inimigos ou quem quer que acusasse. Durante mais de 300 anos, os inquisidores dividiram entre si os bens confiscados a pessoas suspeitas de heresia ou bruxaria. Quem nos denunciasse ficava com 1/3 dos nossos bens, 1/3 ia para o governo e 1/3 para a hierarquia papal.
"Tomai cuidado com os doutores da Lei que devoram as casas das viúvas". Citação de Jesus, Lucas 20:46.
Este perverso modelo de perseguição pelo lucro é hoje usado de forma quase idêntica pelos guerreiros anti-droga estaduais e federais — e em 1984 foi-nos imposto com idêntica hipocrisia devido à insistência do presidente Ronald Reagan, tendo sido redigido para o Congresso pelo então senador Dan Lungren, agora procurador-geral da Califórnia. Na verdade, 90% dos bens apreendidos pelas autoridades nunca são devolvidos pelos tribunais. Hoje, do informador ao acusador, passando pela polícia, todos partilham do saque dos bens confiscados.
De fato, enquanto a lei comum britânica constitui a base do nosso sistema legal moderno, as leis de confisco dependem do conceito medieval de objeto amaldiçoado, o "Deodand" (do latim "deo", deus, e "dand", dar; significando a apreensão pela coroa de qualquer objeto causador da morte de um ser humano). Esta é a base da legislação americana, que prevê a apreensão e confisco de bens, em vez de apenas castigos dirigidos contra pessoas.
Porquê? É simples. As pessoas têm direitos legais garantidos; os bens materiais não!
QUEIMA BABILONIA, QUEIMA !
ResponderExcluirJAH
JAH
SO JAH SALVA!
Acabo de ver a propaganda neste blog para a empresa "Q.G. Airsoft - Armas de pressão".
ResponderExcluirQUE PORRA É ESSA, HEMPADÃO???
Pessoal de São Paulo
ResponderExcluirhttp://coletivodar.org/wp-content/uploads/2012/03/fest.jpg
Apoio a causa
hahaha, o cara de dois post atras falou sobre algo que tmbm está me incomodando, esta propaganda de arma de pressão, lembrando que nos estados unidos comprasse arma de pressão iguas as replicas reais, ambas feitas pelo mesmo produtor, se gostar da relica depois compra uma real
ResponderExcluirnum entendi nda ^haushaua
ResponderExcluirsobre as armas de pressão, compra-se quem quer, como não preciso, não compro. :)
Arma de pressão serve para a prática de tiro ao alvo, que é um esporte. Aqui no Brasil réplicas de armas são proibidas.
ResponderExcluiras armas nao deixaram ngm comentar o post aheuaheuaeha
ResponderExcluirpost maneru da pra sabe quem q escreve?
kkkkkk parece q está estigado com uma matéria loca da faculdade
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