quinta-feira, 21 de março de 2013

Universidade da Rima! [OnWave 212#]

 

Nobreza! Característica primordial daqueles que trabalham em prol da cultura por isso são capazes de promover eventos como esse. A UFF vai acochar mais uma edição do Universidade da Rima, um debate junto com festa 0800 onde quem vai dar o ar da graça é nada mais nada menos que BNegão e Dubatak! Prevejo ambiente enfumaçado em nikiticity. Cola lá:

 

UNIVERSIDADE DA RIMA é um evento mensal e gratuito que traz o Hip Hop pra dentro da Universidade!

 


Ocorrerá na UFF Campos Gragoatá, Niterói, RJ
Cada edição abordará um tema (nesta edição em homenagem ao dia delas dia 8 de março o tema será MULHER),

O evento contará com três partes:
* Exibição do Filme Rosa Parks - 18:00 as 20:00

* DEBATE - 20:00 as 21:30
"A participação da Mulher na Cultura Popular"
- O filme e o debate acontecerão no Auditório Macunaíma no prédio de Educação, Bloco B, Campus Gragoatá, UFF.

* CELEBRAÇÃO DA CULTURA HIP HOP - 22:00 as 04:00
Shows:
- BNegão Trio (BNegão - Pedro Selector - DJ Castro)
www.facebook.com/pages/BNegão-SoundSystem
- Soldados da Pista (Pocket Show)
https://www.facebook.com/SoldadosdaPista
- DUBATAK Sound System
http://www.dubatak.com/
-Grafite ao Vivo
- DJ Arrá
- DJ Diogo Muniz
- Batalha de MC's
- Apresentação: Funkero
www.facebook.com/McFunkero

* BATALHA DE MC'S:
- O duelo de improviso, em cada edição, terá o formato que intercala BATALHA DE SANGUE e BATALHA DE TEMAS (que seguirá o tema o específico da edição, nesta edição o tema será MULHER).
Serão 8 vagas por BATALHA - Inscrição Aberta.
- RANKING DE PONTOS CORRIDOS:
A primeira edição inaugura o Ranking Anual da Universidade da Rima que funcionará da seguinte forma:
1º colocado - 15 PONTOS
2º colocado - 7 PONTOS
3º colocado - 3 PONTOS
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21/03
Local: Universidade Federal Fluminense - Campus do Gragoatá
Horário: 18:00 FILME - 20:00 PALESTRA - 22:00 SHOWS
Entrada Gratuita
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https://www.facebook.com/unidarima
https://twitter.com/unidarima
http://universidadedarima.blogspot.com.br/

11 comentários:

  1. Drogas em Brasília


    Calma, não é apreensão nem escândalo no Congresso. É que nesta semana começaram as inscrições para o primeiro Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade, que acontece em Brasília de 3 a 5 de maio e vai discutir o presente e o futuro das nossas políticas de drogas (veja o site). Vai ser um encontro interessante, e vem numa boa hora.

    Interessante, por alguns motivos. Primeiro, porque ali o debate sobre drogas vai ser protagonista, e não coadjuvante, como costuma acontecer nos encontros acadêmicos. Fala-se sobre drogas numa mesa redonda do congresso de psiquiatria, ou numa palestra do encontro de química forense, ou num workshop do seminário de terapia cognitiva. Mas congresso só sobre drogas, é raro. Depois, porque este não vai ser um congresso estritamente acadêmico.

    “Estarão presentes ex-chefes de estado, agentes do governo, criminalistas, neurocientistas, psiquiatras, psicólogos, antropólogos, sociólogos, médicos, comunicadores, educadores e usuários de drogas”, diz o neurocientista da UnB Renato Malcher, um dos organizadores do evento.

    Entre os destaques da lista de participantes, estão o ex-presidente da Colômbia Cesar Gavíria e o ativista pela legalização da maconha nos EUA Ethan Nadelmann. Mas o “conjunto da obra” deve render um debate rico, com boa variedade de pontos de vista.

    O timing também é bom porque o debate sobre políticas de drogas nunca esteve tão aquecido. São Paulo e Rio de Janeiro têm apelado para a internação compulsória para lidar com suas cracolândias, como se fosse a última grande invenção da medicina, quando na verdade é um procedimento típico do século 19. No Congresso, um projeto de lei tenta inclusive facilitar legalmente esse procedimento, entre outras propostas ruins – falaremos mais sobre ele nesse espaço em outro momento.

    Por outro lado, a comissão de juristas que ano passado propôs mudanças no Código Penal sugeriu descriminalizar o uso de drogas. E o Supremo Tribunal Federal deve julgar a constitucionalidade do crime de porte de drogas para uso ainda neste semestre.

    Ou seja, é preciso discutir o assunto e já porque provavelmente a regra do jogo vai mudar em breve. E pode ser para pior ou para melhor.

    Na tentativa de evitar que seja para pior, os organizadores do Congresso vão produzir um documento contendo as principais recomendações que surgirem ao longo do evento e encaminhá-lo para o governo federal, para servir de apoio aos integrantes do legislativos e do judiciário.

    É uma boa ideia, porque ultimamente nossos congressistas não têm prestado atenção aos cientistas e pessoas que trabalham diariamente com drogas na hora de legislar sobre o assunto. Isso é andar – ou melhor, correr – para trás.

    Conversei sobre isso com Malcher, que me convidou para uma mesa redonda sobre drogas e mídia no evento, e ele se mostrou bastante preocupado. “O Brasil vive um momento em que o desespero, mais do que a sensatez, parece ter tomado conta das autoridades responsáveis pela política de drogas. Essa seria a única explicação pela forma vertiginosa como as atuais ações caminham contra a ciência e os preceitos éticos da medicina”, diz.

    Ele cita a ampliação da internação compulsória – procedimento caro, de eficácia comprovadamente baixa – como exemplo de que os governos não estão levando em conta o conhecimento de especialistas ao formular nossas políticas públicas. “Sem o crivo do rigor cientifico, estamos perdendo o rumo e caminhando para o obscurantismo na política de drogas no Brasil”, diz Malcher.

    Em maio, então, vou estar lá no Congresso pela Galileu para contar o que vai ser dito sobre nossas e outras políticas de drogas. Tomara que os políticos que decidem os rumos desse país também prestem atenção.

    Sexta-feira volte aí (aqui, digo) para nossa coluna semanal!

    ***

    Em tempo: Congressos sobre drogas são raros, mas por coincidência haverá outro neste mesmo mês de maio, dias 27 e 28, em Juiz de Fora (MG). Aqui nesse site tem maiores detalhes sobre ele.

    Fonte http://colunas.revis...olunistas/?p=39

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  2. fonte:http://www.growroom.net/board/topic/49954-congresso-internacional-sobre-drogas-lei-sade-e-sociedade/

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  3. fonte oficial, growroom é fonte?!
    http://colunas.revistagalileu.globo.com/colunistas/2013/03/20/congresso-internacional-de-drogas-abre-inscricoes/

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  4. Olá pessoal! Gostaria da ajuda de vocês, pricipalmente da ajuda das meninas.
    Eu tenho 20 anos, namoro a mais ou menos 4 anos e minha namorada só ficou sabendo que eu fumo maconha a um ano atrás ... No começo ela reprimiu, disse que não aceitava mas com o passar do tempo ela viu que fumar maconha n fazia de mim um drogado ou um traficante e resolveu levar numa boa ... Sempre que eu to bolando um beck e ela está perto, a curiosa fica metendo a mão na erva, fica sentindo o cheiro ... Mas nunca fumou e afirma que não tem vontade de fumar. Eu gostaria da opinião de vocês em relação a este caso, se chamo ela ou não pra dar um 2zinho e curtir uma vibe vendo o por do sol ... e se sim, como eu a convido p conhecer a mari? Muito obrigado pela atenção gente :)

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  5. a fonte do ARTIGO é do site growrroom, mas o do congresso é outro. Inclusive, no site do growromoom direciona para o do congresso.

    Foda que o congresso custa R$ 250,00 tem vários patrocínios e custa esse preço..

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  6. fonte é que produziu o conteúdo, animal... se copiar e colar tranforma alguém em fonte então vou copiar o texto daqui e colar em algum lugar dizendo que a fonte é Hempadão... não, a fonte é origem primária da notícia! Growrrom não é fonte, é copia de conteúdo dos outros.

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  7. animal é teu pai que te botou no mundo FILHO DA PUTA!

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  8. Quer tudo na tua boquinha, eu boto meu PAU.

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  9. Deixa de ser LESADO é vá atrás da informação. Criticar é fácil... VAGABUNDO!!!

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  10. Tem Zé Ruela pra tudo mesmo. O Cara postou uma parada e mostrou de onde tirou e o otário ainda critica.

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  11. Criticar é fácil...estudar para adquirir senso crítico é outra coisa... o duro é que tem muito maconheiro que é lesado também...

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