Legalize Já, Planet Hemp direto do Vinil! [Discotecanábica 212#]

Ouvimos os oráculos do mundo canábico e depois de re-estreia meio ocultista psicodélica no Discotecanábica o que nos foi dito foi mais ou menos assim: menos arte e mais maconha! Sendo assim, dessa vez abandonamos a concepção de trazer sempre coisas inéditas e sacamos logo um classicão! Ano passado enquanto a banda estava em turnê a galera da Polyson deu a oportunidade ao Brasil de ouvir Planet Hemp agora em vinil! Eu já tinha dois álbuns da banda, um importando e branco [que já deve ter vindo aqui no Discoteca] e outro um single verde (se não me engano) da música HipHopRio mas o Usuário, só pude ter agora!. O legal é que as novas prensagens vieram com qualidade de audiófilo, ou seja, aquele disco pesado de 180 gr. A Polysom devia era ter mandado 180 gramas de beck pra acompanhar essa discografia, dá play e solta fumaça:

 

De volta ao Hempa… o Discotecanábica! [#211]

Lançada em 1998, essa coleção é simplesmente chapenhouse! Como o nome promete: Love, Peace & Poetry é uma coleção de “Psychedelic music”, com um fina seleção de expoentes bandas de vários lugares do mundo. As duas primeiras edições deses álbuns foram com bandas americanas e o que vamos escutar hoje é a Lazy Smoke uma banda que nasceu em 67 e morreu em 69. Dê play e opine sobre a nova série do Discotecanábica do Hempadão:

 

Bush Doctor – Peter Tosh [Discotecanábica #189]

Se por vezes o desafio é provar que existem muitos traços de cultura da maconha até nas pichações, grafites e todo tipo de arte e intervenção urbana, aqui no Discotecanábica é a vez de mostrar o quanto dos sulcos do LP também são possíveis de extração do THC. Hoje mais uma vez tem Peter Tosh e o clássico é sobre maconha medicinal. Direto do vinil, Bush Doctor:

 

Planet Rock – Afrika Banbaataa & The Soul Sonic Force [Discotecanábica 188#]

A luz acabou bem na hora que a gravação completava seus quatro minutos e vinte segundos, então achei por bem deixar assim mesmo o vídeo, né?! Hoje vamos apresentar uma pérola, uma sonoridade muito comum para quem acompanhou a cena funk dos anos 90. Mas o mais interessante está intrínseco na sonoridade e só vai perceber quem for realmente fã do Planet Hemp. No meio do clássico Planet Rock tem a invenção do Zêzêzê-zêzê-Zêzêzêzê inconfundível para qualquer conhecedor da obra da banda maconheira do Brasil. Se liga na alta influência:  

 

High Grade – Ruben da Silva [Discotecanábica 180#]

Bota alto que essa gravação é das antigas e som saiu baixinho. O discotecanábica segue na onda de ressuscitar os vídeos apagados pelo youtube quando resolveu apagar nossa conta em janeiro deste ano. Ta voltando tudo… toda cultura canábica registrada nos sulcos do vinil. Hoje o som é Dubatak e Ruben Silva como? High Grade, se liga só:

 

Session pra Marolar direto do Vinil! [Discotecanábica #171]

Hoje o discotecanabica vai trazer uma session canábica muito louca. Pela primeira vez o post não vai ser com conteúdo próprio de nossa redação. Se encontrarem bons conteúdos do vinil sobre o universo da ganja, envie-nos. Hoje é pra brisar por pelo menos 20 minutos com o som do coletivo BudSmoker. Dá play:

Raul Seixas no Vinil, mas Caretíssimo… [Discotecanábica 170#]

Recuperando os arquivos da nossa discotecanábica achamos essa pérola do Maluco mais Beleza de todos os tempos. Mas o som é de uma ressaca de drogas do mestre do rock nacional e nesse som explícito sobre drogas ele simplesmente nega todas, dizendo estar cansado de andar na contra-mão. Foi uma pena nosso ídolo não ter recusado – ou ao menos tentado – dizer não ao álcool também. De qualquer forma, esse som é do bom e compõe o álbum Pedra de Gênesis, play na agulha:

 

Deixa a Fumaça Entrar – Martinho da Vila [Discotecanábica 168#]

Diretamente do vinil de 1979, vamos ouvir hoje o som de Martinho da Vila chamado Deixa a Fumaça Entrar. O defumador a ponto de bala com segredos de alguém que sofreu na senzala a equipe do Hempadão conhece bem. O nome do álbum é Terreiro, Sala e Salão. Aumenta o som que a gravação tá baixinha, e… claro… deixa a fumaça entrar na sala:

 

Sábado de Sol – Marcha BH, Niterói, Fortaleza, Uberlância, Cuiabá! [Discotecanábica #167]

Provavelmente essa foi a primeira vez que ouvi a palavra maconha em uma música na época da minha infância. Esse disco é fantástico e, embora digam que eles eram caretíssimos, tem maconha. Pelo menos na micro-música, meio canção meio piada. Mas com maconheiro doidão querendo comer feijão. Esse é mais um resgate do universo do vinil atrelado à ganja, legalizzZzZZ:

 

Hino de Duran – Chico Buarque e "Baganas no Bolso" [Discotecanábica #163]

O maior compositor da música popular brasileira já grafou a palavra proibida "maconha" em um de seus valiosos versos, dizendo: "Maconha só se comprava na tabacaria, drogas na drogaria", no caso a música descreve um mundo ideal, um sonho. E também já utilizou a palavra Ganja, além de ser um Fumoso de marca maior, embora não dos mais explanados. Mas no arsenal poético do mestre Chico Buarque também sobrou para a palavra "bagana" que, no Hino de Duran, faz maconheiros bons de interpretação de texto ficarem um pouco na bad. Dê play e vê do que se trata a marginalidade do Hino feito por Chico e outra banda enfumaçada, A Cor do Som, com instrumental de primeira:

 

 

O disco é a Trilha da Peça Ópera do Malandro. Curte Disco de Vinil? Curte lá!

"Eu fumando um baseado em frente ao policial", Cazuza completaria 54 anos Hoje! [Discotecanábica]

Hoje foi aniversário do Cazuza! Se tivesse vivo, estaria completando 54 anos nesse mundão de meu deus e santa maria! E ele gostava muito da coisa. Quem viu o filme sabe e quem acompanhou a tragetória desse grande nome da música popular brasileira sabe o quanto é evidente que ele era um maconheiro convicto. Hoje vamos fazer uma homenagem em forma de discotecanábica com a música de composição dele e do Leoni, canção presente no álbum Burguesia. O nome do som é Manhatã e ele diz: "fumando um baseado em frente ao policial, aqui tudo é tão liberal", falando de sua viagem aos States. Dê play e acenda a vela de aniversário do eterno Caju:

 

Legalized It – Peter Tosh [Discotecanábica #157]

Tem maconheiro desatento por aí que acha que essa música é do Bob Marley, mas… os mais atentos nunca esquecerão o Peter Tosh tacando fogo na bomba em meio a uma plantação gigantesca de maconha. Sim, Peter Tosh… com o som mais enfumaçado de todos os tempos, trilha favorita dos editores de vídeo do CQC, pinta sagaz para quando a fumaça verde começa a subir na tela, ou na janela. Dá play e se liga nesse som direto do LP:

 

 

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Está na Cara, Está na Cura [Discotecanábica #155]

Se o ritmo já é de carnaval, então a equipe do Hempadão foi resgatar no vinil da Convocação Geral da global Som Livre diretamente dos idos de 1975. A música é de autoria de Gilberto Gil, um dos THCélebres da cultura brasileira. Está na cara que a caretice está no medo! E o segredo está na cura. Brincadeira de palavras de um compositor que enfrenta o medo e a caretice em plena ditadura. Bom carnaval a todos. Sem medos, com curas:

 

 

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Nós Somos Sobreviventes! [Discotecanábica 154#]

Para todos aqueles que se sentem verdadeiros sobreviventes desse mundo cão. Nação de maconheiros, há uma guerra declarada contra nós que se estende há anos de descriminação, preconceito e real segregação social. O que isso tudo tem a ver com a África? Bob Marley soube bem, por isso um disco dedicado integralmente ao continente onde tudo começou. Direto do vinil para comemorar a semana em que Bob faria 67 anos de idade. Celebre:

 

 

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Subirusdoistiozin – Criolo Doido [Discotecanábica 152#]

Um verso: "se o bagulho é bom você fica chinezin". Mas e o nome? Crioulo Doido? E o produtor? É o Ganjaman, que nem fumaça faz, mas é a favor não só da legalização quanto da boa produção. O resultado é um vinil branco para entrar pra história da música popular brasileira. Dê play e curta a Discotecanábica. Subirusdoistiozin:

 

 

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My Generation – Nas e Damian Marley [Discotecanábica 150#]

A mensagem é clara: My generation will make the change. E é nisso que acreditamos: que nossa geração vá fazer a mudança! Diretamente do vinil de Damian Marley com Nas, esse som foi gravado para a Discotecanábica com direito a um adereço especial do museu do Hempadão: uma moeda comemorativa do estado de Benin. Ela tem inclusive um aroma que lembra a tão importante planta. Dá play ae e faça a diferença:

 

 

 

O canal antigo perdeu mais de 40 gravações da Discotecanábica. Vamos refazer ou recuperar todas essas pérolas, algumas delas exclusivas de nosso arquivo em vinil. Acompanhe, inscreva-se: AQUI!

A Vitrola Virtual do Hempadão Continua! [Discotecanábica #149]

Com o censura da nossa conta do Youtube também perdemos o acervo da discotecanábica. Eram mais de 40 músicas capturadas diretamente do vinil sempre com um som bem marofado. Mas não tem problema! As poucos vamos republicar boa parte do conteúdo, e hoje vamos com a inédita Síndrome de Abstinência. Se essa secar durar mais um mês….

 

Política e Militância com o Steel Pulse! [Discotecanábica 148#]

A relação da galera do Steel Pulse com a ganja dispensa apresentações. Mas nesta canção a banda também fala da maldade dos homens, que exploraram e escravizaram o seu próximo. A necessidade de lutar conta opressão deve estar na mente de todos!

 

Homenagem à Polícia de Amsterdam! [Discotecanábica #143]

Esse disco é um lançamento nacional da Banda da Políca de Amsterdam, o ritmo de circo é para ilustrar e fazer uma bela homenagem aos policiais da capital mais louca do mundo, que invadiram e tocaram o terror na Cannabis Cup desse ano! Amsterdamse Polietikapel, para quem não sabe, é exatamente isso: Polícia de Amsterdam. A contra-capa di que o país não tem grande indíces de criminaldiade, o que permite a polícia a se dedicar a fins como os artísticos. Acho que a falta do que fazer também foi determinante na hora de escolherem uma incursão a festa da maconha que acontecia sem intevenção policial há 24 anos. Dá play em homenagem ao desperdício de tempo e dinheiro da polícia holandesa:

 

Latin Lingo no Vinil Vermelho – Cypress Hill [Discotecanábica 139#]

O tema dessa música não é maconha, mas sim a marca do Cypress Hill que tem a habilidade de cantar em inglês e espanhol sem explanando um estilo de vida pra lá de enfumaçado.  Numa bela edição de vinil vermelho, o Discotecanábica está de volta. Dá play e curte o Funky bilingual: