Acende; “ Gosto de escrever, isso liberta um pouco agente. Sei lá, é uma conversa com ninguém, mas parece ser alguém. Há tempo venho querendo redigir algo assim. A oportunidade é essa. Não me recriminem, é apenas um meio artístico, do qual aqueles famosos, também já muito se utilizaram. Só um
minuto, já vou começar.”
Mais uma bola; “ Deitado no meu quarto com as luzes apagadas, a janela aberta e um fio de luz que sobra do céu, quase imperceptível. A luz do computador parece um caleidoscópio para os olhos. É um soco na mente. Bem, é claro que o Hendrix cantando ao fundo ajuda muito, mas com os sentidos mais aguçados é difícil saber o que é melhor. Eu até pesquisaria em algum livro sobre essas relações mas não consigo sair daqui. Eu não sou preguiçoso! Trata-se apenas do fato de minhas pernas estarem, estranhamente, pesando uma tonelada. Aliás, Hendrix é melhor. “
Carbura; “ Acho que essa é a melhor parte. A viagem. A criatividade vai à mil. Parece que tudo toma uma forma diferente. Não sei porque mas veio na minha mente a imagem daquele desenho de uma tartaruguinha com uma espada de esgrima na mão. Como chama mesmo? Mas, espere ai – esse Beatles também é louco em? E Aquele musical só com músicas deles, o Across de Universe alguém viu? É foda também. Aguenta ai... ”
Fogo na Babilônia; “ Hauhauahuahauhauhauhauhauha, Across The Universe, uahuahuahuahuahuhau, louco esse nome em? Os caras estavam igual eu agora! Através do Universo, no espaço mesmo. Hauhauhauhauhauahu. É meu amigo, rapadura é doce mas não é mole não. Achando que só fez bem pra Glaucoma? O negócio afeta a mente. Eternamente. Éter na mente. ”
Tapa; “ É... o que que eu ia falar mesmo? Ahnn... Cacete... Odeio quando isso acontece. Hauhauhauhau. Parecia o Gilberto Gil, ‘eeehh, ahhnnn , a música é..’. Agora que eu esqueci mesmo.”
Ponta; “ Acho que seria legal se eu tivesse criatividade sulficiente pra escrever uma peça de teatro assim. Imaginem, o pessoal entrando e sentindo o cheiro sagrado de santa maria. E os atores todos através do espaço, ia ser engraçado. Imaginem a peça retratando situações cômicas de rodas em que a erva circula e ainda fazendo críticas contra toda a mentira, lenda e hipocresia que ronda essa planta. É; acho que até poderia ter uma repreensão mas no mínimo ia ser polemico e traria a questão à tona outra vez. Quem sabe então as pessoas começariam a se conscientizar sobre a verdadeira face do verde. Palmeeeeeeeiiiraaaasss! “
Vai queimar o dedo; “ Pois é, realmente não tem como explicar. Eu não entendo,
mas na verdade quem entende? Acho que só Deus mesmo..................................................................................................... ”
E a boca; “ Ai...
Cacete................................................................................................................... ”
A última bola; “ É... não vai
mais.......................................................................................................... ”
Larica; “ Já estou sem criatividade. Tenho que guardar essa sujeira. Deixa eu guardar, porque talvez ainda dê para colocar algo no Bong. Pensem em alguém com fome. Esse sou eu. Meu cachorro apareceu. Ele come mais que eu! Será que ele também fuma? Acho que não. Bom, então eu Jah vou. Minha lasanha me espera. ”
Autor: Marcelo Santos
Idade: 20 anos
Profissão: Estudante
Cidade/Estado: Sertãozinho/SP
Que chapa ein nêgo! Peeeei! Hauhakuhea.
ResponderExcluiruaheuiahuahuahua muitoo loco, uma das melhores se pá!
ResponderExcluirme identifiquei várias vezes com essas loucuras ai... uaehuaheue fico massa
O filme não é Across the University?
ResponderExcluiro.O
ResponderExcluirSonny, não. O filme é across the universe mesmo, igual a música ;D
ResponderExcluirDa hora o texto, bem viajado msm auheuhaeuhae
ResponderExcluiruaheiaheuhaeuihauie que viagem... massa o texto em
ResponderExcluirGOOOD TRIPPPP! Massa o texto..
ResponderExcluir