terça-feira, 22 de maio de 2012

Uma Inspiração Popular dos Grandes Vultos Literários do Século XIX! [OnJack Ed. #169]

A partir do início do século XIX, alguns dos principais autores românticos e revolucionários mundiais que escreviam sobre liberdade individual e dignidade da pessoa humana elogiaram o uso de cannabis. Hoje estudamos as suas obras nas escolas porque as consideramos "clássicos":

 

Victor Hugo, Os Mise­ráveis, 1862, Nossa Senhora de Paris (O Corcunda de Notre DameJ, 1831; Ale­xandre Dumas, O Conde de Monte Cristo, 1844, Os Três Mosqueteiros, 1844; Coleri­dge, Gautier, De Quincy, Balzac, Baudelaire e John Greenleaf Whittier (Barba­ra Fritchie), etc.

 

O imaginário da can­nabis e dos cogumelos in­fluenciou Alice no País das Maravilhas (1865) e Do Ou­tro Lado do Espelho (1872), de Lewis Carroll. Por volta de 1860, o melhor amigo de Mark Twain, e seu mentor, era o já famo­so escritor de sucesso e proponente da cannabis, o jovem (na casa dos 20) Fitz Hugh Ludlow (The Hashish Eater, 1857). Ludlow elogiava a ingestão de haxixe co­mo sendo uma maravilhosa aventura mental, mas avisava fortemente contra o seu abuso, assim como o de todas as dro­gas.

 

Os escritos destes autores tinham em geral vários pontos em comum: Um pleno amor pela liberdade individual; respeito pela dignidade da busca que cada um faz da consciência individual; desprezo bem humorado pelas ortodoxias, crenças e burocracias; e denúncia das injustiças da sua época (por exemplo, Os Miseráveis)

 

A ciência da psicofarmacologia teve início na França com o doutor J. J. Moreau de Tours por volta de 1845, e a cannabis tornou-se uma das primeiras drogas a serem usadas para tratar a loucura e a depressão.

 

Moreau era grande amigo de Dumas, Hugo e Gautier, e em 1845, co-fundou com eles em Paris o primeiro clube de cannabis do mundo ocidental: Les Club des Haschischins.

 

 

Rebuçados de haxixe

Por volta de 1850, a "Ganjah Wallah Hasheesh Candy Company" começou a confeccionar rebuçados de haxixe, que em breve se tornaram uam das guloseimas mais apreciadas da América.

 

Durante 40 anos, os rebuçados foram vendidos no balcão e anunciados em jornais, sendo ainda incluídos nos catálogos da Sears Roebuck como tratando-se de um produto delicioso e divertido, além de totalmente inofensivo.

10 comentários:

  1. e aew hewmpada nao vai divulgar a revista semsemente ?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????w

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  2. Marcha em Brasília chegando: sexta-25/maio, às 14h, Catedral.

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  3. Lançamento da revista SemSemente - Cultura Canábica: na marcha de Brasília, Catedral às 14h. Brasileiros, união, cheguem em caravanas na capital federal da maconha.

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  4. A Sem Semente agora sai ou não sai? Procura-se gráfica cujo proprietário não seja bundão, medroso.

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  5. saiu soh q o hempadao nao ta falano nada ;/

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  6. Interessante, mas para mim não é novidade que uma pessoa bem intensionada que faça uso da cannabis terá ótimas idéias.

    Tudo depende do sujeito. Se ele tem cabeçinha de merda, vai pensar merda, mas o bom é que a cannabis deixa tranquilhão. Pelo menos eu nunca vi alguém que fumou maconha e ficou agressivo com intenção de brigar. Te digo que eu fico até meio indisposto a isso, se for possível olho até pro outro lado, no caso de uma pessoa vir me afrontar.
    Já com cachaça, putz. Eu posso dizer que eu era um hooligan antigamente. Mas só quando bebia, sem ber eu era como sou hoje fumando a cannabis, tranquilho. O que me leva a crer que o álcool de fato é um estimulante de agressividade, e sua química tem alguma ligação com a cocaína. Por experiência própria é que eu defendo a legalização, e estou disposto a discutir o assunto com qualquer proibicionista, pois pela minha experiência já o considero leigo no assunto cannabis.
    Mas também alerto que o consumo abusivo trás não só danos físicos, como a lentidão de pensamento, como também regresso nas atividades cotidianas. Você tem de ter hora e local pra fumar, do contrário você começará ver sua ruína se você precisa de trabalhar.

    Por causa do exemplo da maconha, é que eu não acredito mais 100% na mídia. Passam uma idéia totalmente distorcida da realidade da erva bendita criada por Deus.
    Erva do capiroto? Dá até pena de quem bate no peito pra falar isso.
    O álcool sim, é satânico em relação a erva bendita criada por Deus.

    Agora, eu vejo essa guerra toda contra algo inofensivo, uma verdadeira lavagem cerebral da população contra a erva.
    O real motivo? Acredito ser monopolização do lucro que a erva pode gerar, e isso vem lá de cima, do 1° mundo(leia-se eua).

    Vamos enfrente, pois esse ano é apenas o ínicio da década que será marcada pela discriminação da erva. E por que não da extinção das drogas químicas?

    A erva é natural, e assim como Deus não mente, maconha não mata a gente. O que mata é a proibição.

    Descriminalize, legalize e libere! Afinal, o tema do senhores feudais é liberdade, igualdade e fraternidade. Como podem querer privar uma planta de sua liberdade?

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  7. http://www.viomundo.com.br/denuncias/heloisa-villela-a-matanca-em-honduras-que-nao-sai-na-midia.html

    Abra os olhos, povo brasileiro. Quando estiver aqui igual México, terá sido tarde demais.

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  8. Não fumo e sou a favor da legalização, por diversos motivos óbvios. De outro lado, o proibicionismo não tem absolutamente nada a dizer. Se por acaso eu fosse contra, ao ouvir um proibicionista vociferando cheio de ódio e sem argumentos, mudaria de opinião.

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  9. legal o texto hempadao!!!! gostei, e vou pegar esta lista para aprender mais com a literatura enteógena,,,

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  10. BLOG NOVO PRA GALERA CURTIR,TEM UM POUCO DE VÁRIOS ASSUNTOS.

    http://baseadoemfatos.zip.net/

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