O próprio juiz de direito administrativo da DEA, o conservador Francis Young, depois de ouvir testemunhos médicos durante 15 dias e de rever centenas de documentos da DEA e do NIDA, antagonizando a evidência apresentada pelos ativistas da marijuana, concluiu em Setembro de 1988 que "a marijuana é uma das mais seguras substâncias terapeuticamente ativas conhecidas do Homem".
Mas apesar desta preponderância de provas, John Lawn, o diretor da DEA, ordenou em 30 de Outubro de 1989 que a cannabis se mantenha classificada como narcótico da Cláusula Um — não tendo qualquer utilização médica conhecida. O seu sucessor, Robert Bonner, que foi nomeado por Bush e reconduzido por Clinton, foi ainda mais draconiano na sua aproximação ao cânhamo/marijuana enquanto remédio. Thomas Constantine, o atual administrador do DEA, nomeado em 1993 por Clinton, apoia políticas muito piores ainda do que as de Bonner.
Bem, se tudo isto é sabido desde 1975, o nosso governo está à espera de quê?
PROTEGENDO OS LUCROS DAS FARMACÊUTICAS
A NORML, a High Times e a Omni (Setembro de 1982) indicam que a Eli Lilly Co., a Abbott Labs, a Pfizer, a Smith, a Kline & French, e outras farmacêuticas perderiam anualmente centenas ou milhares de milhões de dólares, e perderiam milhares de milhões adicionais nos países do Terceiro Mundo, caso a marijuana fosse legal nos E.U.*
*Recorde-se que, em 1976, o último ano da administração Ford, estas empresas farmacêuticas, devido à sua insistência (especificamente através de intenso lobbying), conseguiram que o Governo Federal proibisse toda a investigação positiva sobre a marijuana médica.
LOBOS EM PELE DE CORDEIROS NA SAÚDE PÚBLICA
As empresas farmacêuticas apoderaram-se de todos os projetos de investigação sobre análogos sintéticos de THC, CBD, CBN, etc., bem como do respectivo financiamento, prometendo desenvolver produtos "livres de ganzá" antes de colocá-los no mercado. A Eli Lilly lançou o Nabilone e mais tarde o Marinol, primos sintéticos em segundo grau do delta-9-THC, e prometeu grandes resultados ao governo.
Em 1982, a revista Omni afirmou que, ao fim de nove anos de uso, o Nabilone continuava a ser considerado virtualmente inútil quando comparado com copas de cannabis de cultivo caseiro, que são muito ricas em THC; e o Marinol funciona tão bem como a marijuana em apenas em 13% dos casos.
Os utilizadores de marijuana estão de acordo em que não gostam dos efeitos do Nabilone ou Marinol da Lilly. Porquê? É preciso tomar-se três ou quatro vezes mais Nabilone ou Marinol para por vezes se conseguirem os benefícios de fumar boas copas de cannabis.
A Omni afirmou ainda em 1982 (e continua a ser verdade em 1999) que após terem sido gastos dezenas de milhões de dólares e nove anos de investigação dos sintéticos de marijuana médica, "estas empresas farmacêuticas fracassaram totalmente", muito embora a cannabis crua e orgânica seja um "remédio superior" que funciona tão bem naturalmente, e em tantas enfermidades diferentes.
A Omni sugeriu também às farmacêuticas que, no verdadeiro interesse da saúde pública, peticionassem o governo no sentido de ser permitida a comercialização de "extratos crus da droga". Até à data, nem o governo nem as farmacêuticas responderam. Ou melhor, responderam ignorando a interpelação. Entretanto, as administrações Reagan/Bush/ Clinton têm-se recusado terminantemente a autorizar o recomeço da investigação real (universitária) sobre a cannabis, exceto na forma de estudos farmacêuticos sobre derivados sintéticos.
A Omni sugere, e a NORML e a High Times concordam, que as farmacêuticas e as administrações Reagan/Bush/Clinton querem legalizar unicamente o THC sintético porque de outro modo extratos simples das centenas de ingredientes da droga crua da cannabis seriam desfrutados sem que as farmacêuticas detivessem as suas patentes, as quais geram incontáveis lucros monopolistas.
lucrar lucrar lucrar é por isso q esse planeta estah se acabando.
ResponderExcluirdepois q legalizar qro soh v... todos terem seu pe de erva em casa vivendo a liberdade e a paz de fumar um do bom sem se preocupar c as consequencias manipuladoras de uma classe monopolista..
viva a marihuana... salve salve maconherada
paz a todos
1 na roda.. haha
1 na roda...
ResponderExcluir...É muita grana em jogo, muita ganância e politicagem!!!
Acredito no poder da coerência. O processo é lento mas já está acontecendo, vamos nos informar, debater, lutar e alcançar o objetivo comum que é a DESCRIMINALIZAÇÃO.
Nossa sociedade precisa evoluir, precisa discernir e ter opções.
Não queremos muita coisa, só o direito de usar uma planta da forma que nos convém.
Fé...
Lamentavel que as pessoas ainda aceitem este tipo de manipulação das grandes corporações.
ResponderExcluirO que esta postagem diz é que o governo proibe a maconha para as industrias farmaceuticas lucrarem com a venda de remedios derivados de cannabis...
VOCÊS NÃO SABIAM Q A FAMILIA DO BUSH E DONA DE UMA CORPORAÇÃO DE INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS TAI O PORQUE DE TUDO QUANDO PRESIDENTE MANDOU BOMBARDEAR UMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA NOS MEADOS ÁRABES ACUSANDO-OS DE ESTAR MANIPULANDO GENÉTICA MENTE VÍRUS HAHAHA CONVERSERO FIADO TUDO PORQUE ERAM RIVAIS NESSA BRIGA DAS INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS!!! PODER E DINHEIRO TUDO POR ISSO É A VIDA FAZER U QUE NÉ!!!
ResponderExcluirDiante de fatos vêm proibicionista bitolado pelo Vaticano falar abóbora.
ResponderExcluirPudera...
Refutar como? Só xingando mesmo. E é só o que eles fazem por não terem argumentos.
E o povo embarca no oba-boa manobrado.