As Loucuras da Cultura Canábica nos Estados Unidos! [WeedNews Ed. 138#]

por Marco Hollanda

 

O noticiário canábico norte-americano é rico em histórias malucas. Das contradições das legislações estaduais com a federal às bizarrices da cultura popular. Esta semana o Clipadão publicou algumas que valem ser comentadas aqui no WeedNews.

 

A primeira delas foi a polêmica em torno da venda de um pirulito com o formato da folha que não fumamos. Apesar de ter 0% de canabinóides na sua fórmula, o produto despertou a fúria da classe conservadora do país, que acusa a fabricante Pot Pops de irresponsável por despertar o interesse das crianças na droga. O presidente da empresa, Andrew Kalan, rebateu dizendo que o objetivo é apenas fazer campanha pela legalização da cannabis.

 

 

Ainda mais bizarra foi a notícia que chegou de Huntington Beach, na Califórnia. Tudo começou quando três pessoas (duas mulheres de 71 anos e um homem de 82) precisaram ser hospitalizadas após comerem brownies de maconha servidos durante um funeral. A notícia ainda revela que a intenção na distribuição do aperitivo era homenagear o finado, um apreciador dos poderes da erva.

 

Não menos insana foi a história que chegou do Estado do Maine, onde uma professora está sendo processada por supostamente manter relações sexuais com um estudante de 15 anos e ainda fornecer maconha ao menino. Jessica Pomerleau, de 36 anos, foi afastada da escola e ainda teve que pagar uma fiança de 10 mil dólares para não ser presa.

 

Por último, descobrimos a história de um autêntico Mané Bandeira de Pittsburgh. Tudo começou quando o jovem Miles Bennett viu um policial achar o saquinho de maconha que tinha acabado de perder. Foi ai que ele teve a brilhante ideia de ir até o Tira e pedir a erva de volta. "Eu pensei que você ia ser legal" reclamou Miles.

 

Apesar da mancada, o jovem ainda escapou de ser preso porque o policial não o viu segurando a droga antes de deixá-la cair. Se fosse aqui no Brasil...