“Um suspeito de tráfico de drogas foi morto nesta segunda-feira (3) durante uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) na Favela Parque Alegria, no Caju, no subúrbio do Rio.
O capitão do Bope, Ivan Blaz, informou que o suspeito revidou com tiros a chegada dos policiais à comunidade. Segundo o capitão, com o suspeito foram encontrados carregadores de armas, duas pistolas e farta quantidade de drogas.”
Tudo no G1
Esse foi ontem, mas não acabou. Hoje o post é macabro, tal qual o histórico dessas operações.
Pelo menos uma pessoa morreu e outra ficou ferida durante um confronto envolvendo policiais militares do 14º BPM (Bangu) e traficantes na comunidade conhecida como “Selvinha”, em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, policiais checavam uma denúncia na região, quando foram recebidos a tiros pelos criminosos.
Um suspeito foi baleado perto da Estrada da Água Branca. De acordo com a polícia, ele chegou a ser levado para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu. Uma outra pessoa ficou ferida e também levada para a unidade. Ainda não há informações sobre o estado de saúde da vítima.
No G1
Pra uma segunda-feira parece bom? Mas a verdade é que a guerra não para, nunca. Quem mora em favela ou comunidades carentes sabe bem que é essa a rotina, tiroteios, bala-perdida. E nenhuma mudança, no decorrer dos anos. Ninguém aqui discute a função da polícia, mas sim o que faz da polícia esse órgão produtor de óbitos habituais, sem se quer um por cento de melhora na segurança do Rio de Janeiro. Hoje teve mais, se liga:
“Um homem foi morto e uma pistola apreendida durante operação realizada pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Morro do Urubu, em Pilares, Zona Norte do Rio. As informações são da sala de escuta da Polícia Militar.”
do G1
O saldo, cidade:
45 mortos e 22 feridos em 04 meses!
Alguém mais acha que tem algo errado? Entre na roda e manifeste-se pelo fim dessa guerra inútil. Até quando vamos permitir isso de braços cruzados, quando não escondidos da bala perdida. Quem será o próximo suspeito?